Autor: Paul Auster
Edição/reimpressão: 1999
Páginas: 48
Editor: Edições ASA
Sinopse:
Em relatos de escassas páginas, por vezes mesmo de escassos parágrafos, podemos aqui ler, retiradas desse caderno, treze histórias arquibreves onde o Autor se revela um coleccionador apaixonado (e algo inquieto) dos bons e dos maus momentos que a realidade lhe reservou.
Paul Auster gosta de definir este florilégio como a sua "arte poética sem teoria". E, na verdade, podemos ouvir aí, com perfeita nitidez, a famosa "música do acaso".
Paul Auster gosta de definir este florilégio como a sua "arte poética sem teoria". E, na verdade, podemos ouvir aí, com perfeita nitidez, a famosa "música do acaso".
Curioso. Simples. Observador.
Trata-se de um livro pequeno, curto e directo, mas adorável. Dá para ser lido numa viagem de metro, numa paragem do autocarro ou numa sala de espera durante uma visita ao médico. Aliás, é mesmo nesses locais que deve ser devorado, pois dessa forma tornamos um momento aborrecido numa experiência inesquecível. A parte engraçada é que, ao ler estas pequenas histórias, dei por mim a espreitar para o lado, analisando se seria possível que pudessem ocorrer ali, perto de mim, naquele instante. As coincidências são divertidas e o conteúdo bizarro, ainda assim reais.
2 comentários
Li as Viagens no Scriptorium e gostei muito da escrita do autor tendo adquirido mais alguns títulos dele que ainda não li. Mais sobre livros em oqueoslivrosmedizem.blogspot.com
ResponderEliminarEste livro é especial, de facto.
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