Titulo: Deuses do Egipto
Dirigido por Alex Proyas
Antes de mais, eu não sou critica de cinema. Não percebo nada daquelas coisas técnicas e bla bla blas, mas ontem fui ao cinema ver este filme e resolvi escrever uma pequena opinião.
Gosto imenso da temática do Egipto e esse foi o principal motivo que me levou à sala de cinema. E também o facto de ter um ou dois actores bons.
História do filme.
No dia em que seria coroado como rei do Egipto, sucedendo assim ao seu pai Osiris, o deus Horus vê o seu pai assassinado pelo seu tio o deus Seth, que interrompe a cerimónia. Após uma luta, Horus sai derrotado perdendo assim não só o trono como também perde os olhos, sendo estes arrancados por Seth.
No dia em que seria coroado como rei do Egipto, sucedendo assim ao seu pai Osiris, o deus Horus vê o seu pai assassinado pelo seu tio o deus Seth, que interrompe a cerimónia. Após uma luta, Horus sai derrotado perdendo assim não só o trono como também perde os olhos, sendo estes arrancados por Seth.
Bek é um humano talentoso na arte de roubar coisas e após perder a sua amada que era devota a Horus, rouba um dos olhos deste acreditando que o deus entretanto cego e exilado é capaz de retornar Zaya à vida.
Com metade da visão recuperada e com a ajuda de Bek, Horus planeia a sua vingança contra Seth. Para isso tem de conseguir roubar o outro olho que fará com que toda a sua força seja recuperada para ser capaz de derrotar o tio.
O argumento em si, na minha opinião até nem é mau. Gostei bastante dos cenários o que é realmente o melhor que há no filme assim como alguns dos efeitos especiais. Contudo as prestações dos actores deixou um pouco a desejar, principalmente daqueles em que já vi outros filmes.
Por exemplo Geoffrey Rush, o famoso capitão Barbossa dos Piratas das Caraíbas, não me conseguiu convencer como Rá o deus do Sol. O Nikolaj Coster-Waldu, sim o Jammie Lannister do The game of thrones, também se revelou não ser o actor indicado para um herói épico. Aliás o personagem de Horus não só é meio imprestável e preguiçosa, como egoísta e um pouco mentiroso. Ok que muda no final, percebe uma coisinha ou outra, mas pensando bem também não seria um grande rei para o Egipto. A personagem não me convenceu muito.
Gerard Butler. Ver o Gerard Butler é sempre agradável. Ouvir o Gerard Butler também é sempre agradável. Mas sendo Seth um deus mau acho que poderia ter feito a personagem mesmo má. Realmente má. Daqueles maus que irritam e metem medo e criam raiva. Este Seth é ambicioso, sim, assassina alguns personagens, sim, mas diz algumas piadas que não combinam muito bem com a ideia que eu tenho do Seth o deus da escuridão. Mas pronto o Gerard Butler é sempre bom de ser ver e ouvir e de reparar que o homem tem um belo par de braços.
E estive todo o filme à espera que ele gritasse ” Madness? This.Is. Spartaaaaaa”
Destaque para a personagem do deus sa sabedoria Tot que é meio exagera mas muito engraçada.
Não foi um mau filme mas também não foi realmente bom. Esperava um bocadinho melhor, portanto ganha duas estrelas e meia na classificação da Verónica.
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