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Sinopse:
Zeke Coulter é um solteirão convicto e não revela quaisquer intenções em casar. Até que compra o rancho vizinho ao de Natallie Petterson, uma mulher muito atraente e divorciada, mãe de duas crianças, uma família completamente doida e um ex-marido envolvido em negócios obscuros. Quando o filho pré-adolescente de Natalie vandaliza a propriedade do vizinho, e esta se vê incapaz de pagar os estragos, Zeke oferece-lhe a possibilidade de que a divida seja paga com o trabalho do rapaz no rancho. Zeke tenta incutir alguma responsabilidade no rapaz e enquanto o faz começa a dar-se conta da grande reviravolta que se está a processar na sua vida. Natalie tem uma voz maravilhosa mas não acredita no seu talento nem na possibilidade de singrar no mundo da música. Mas, depois de a ouvir, Zeke está não só determinado a provar-lhe que tem talento mas também em de-monstrar-lhe que há homens dignos de confiança. E, naturalmente acaba por a seduzir. Mas a atracção crescente entre ambos é ameaçada por algo que pode condenar a sua felicidade.
Opinião de Claudia Lé:
Sempre gostei muito dos romances de Catherine Anderson, no entanto, o último que havia lido embora não me decepcionasse, também não me deixou com aquela vontade desenfreada de adquirir o próximo livro. Desta forma, os últimos romances editados foram relegados para o meio de minha wishlist. Entretanto fui à Feira do Livro e este livro bem como Mais Perto do Céu estavam a um preço acessível se compararmos ao preço habitual destes livros e acabei por cair em tentação... e ainda bem!
Este livro li-o com a mesma intensidade do primeiro, Uma Luz na Escuridão, embora não em tempo record como o 1º (numa tarde) mas em 2 dias. A escrita é fantástica, o enredo em si é uma lufada de ar fresco que nos faz sorrir praticamente durante todo o livro. Catherine não constrói personagens totalmente perfeitas, adorei a casca de laranja de Natalie e pequenos pormenores que nós mulheres depois dos 30 e especialmente depois da gravidez, somos obrigadas a confrontar diariamente e, de forma nenhuma, nos faz menos mulheres, menos sexys do que jovens de 20 anos com tudo arrebitado e sem a dita casca de laranja!!!
Os protagonistas masculinos são uma tentação, desejáveis para qualquer mulher na casa dos 20, dos 30, dos 40 e possivelmente até aos 80... A relação entre Natalie e Zeke não começa da melhor forma, claro está, graças ao filho de Natalie - Chad, que provoca bastantes desacatos na propriedade de Zeke, mas como tudo acontece por um motivo válido, a aproximação de Zeke e Natalie acaba por nos proporcionar momentos bastante divertidos.
Aconselho a sua leitura nos dias amenos do começo de Verão (uma vez que a Primavera passou a voar talvez tenhamos mais sorte com a próxima estação do ano), numa varanda, num jardim mas se possível, ao ar livre e com um enorme sorriso nos lábios! Meninas das grandes cidades, não há desculpas, em Lisboa existem bastantes jardins e no Porto, embora não conheça, estou certa que a zona ribeirinha será um excelente local para a leitura deste romance! Depois contem onde foi...
4 comentários
Por que é que algumas pessoas têm por hábito sugerir livros para os dias amenos, para a esplanada, o jardim e mais não sei o quê? parece que estão a dizer que o livro é fraquito e só serve para essas ocasiões, para ocupar o tempo. A ser assim eu não recomendava porque todos os livros nos tomam tempo, é suposto passarmos o tempo com qq livro e convém que ele seja bem passado. Para mim não há livros de 2ª nem de 3ª. Independentemente do género, ou é bom ou não é. Se este é bom digam logo que é bom, sem medo de serem criticadas. Se não é bom digam tb que é fraco, esqueçam lá as parcerias com as editoras, ora bolas. Já ninguém leva os blogs a sério por causa desta mania de serem politicamente corretos. Uma pessoa já não sabe o que é que pensam de verdade sobre os livros.
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarPrimeiro:
Caso não tenha reparado este blog não tem parceria com a Ulisseia/Arcádia/Babel que é a editora do livro "Olhos brilhantes" da Catherine Anderson. Como tal este livro não é de parceria!! E mesmo que fosse, isto é uma opinião pessoal e se quisermos recomendar este livro para um dia de sol ou de chuva, isso não passa daí, de uma recomendação pessoal!
Segundo:
Não somos politicamente correctos. Poderá reparar em outras opiniões de livros de parceria que se não gostámos do livro, não temos problema em admiti-lo, não deixando de referir aspectos positivos, se acharmos que o livro contenha alguns.
O Crónicas é um blog isento de influências das editoras! Somos o mais sincero que podemos ser nas nossas opiniões!
Olá Paula,
ResponderEliminarO facto de o livro ser uma leitura leve não significa que seja fraco. Acho que o facto de se recomendar um lugar assim significa apenas que o livro em questão será a companhia perfeita para uma altura dessas. Não recomendaria um policial macabro, cheio de descrições detalhadas dos mais horrendos crimes para um ambiente desses. É modo de falar, nada mais.
Como diz a diz a Mafi não temos qualquer parceria com a editora em questão nem temos preconceitos em dizer que livros de parceiros são menos bons ou mesmo maus, já o fizemos.
De qualquer modo obrigada pela visita e pelo comentário, volte mais vezes e verá que ficou com a ideia errada sobre nós. Primamos antes de mais pela isenção e imparcialidade.
Boa tarde Paula, para começar gostaria que me explicasse, de que forma a minha sugestão de ler um livro seja onde for, é automaticamente associada ao livro em questão ser fraco? Por exemplo, livros que se passem em locais paradisíacos como os da Elizabeth Adler, tenho tendência em recomendá-los a serem lidos no pino do inverno, para nos animar um pouco e fazer sonhar com as férias. Relativamente ao livro em questão, para ter sido lido em apenas dois dias, quer dizer alguma coisa mas já agora, por outras palavras, é um livro excelente que poderá ser lido em qualquer lugar! Entendido assim?
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