Desde que li Vox (ler opinião aqui) que ando cheia de vontade de apostar em distopias mais adultas.
Durante anos li distopias YA e adoro, toda aquela acção e mundos absolutamente extraordinários, miúdos de 17/18 anos a quebrar governos e tiranias, enfim, adoro mesmo. Já comecei a ler este livro, cento e muitas páginas que se evaporaram nas minhas mãos e estou fascinada. Para já estou a adorar e vou procurar mais livros deste género. Em princípio ainda esta semana terei opinião.
Durante anos li distopias YA e adoro, toda aquela acção e mundos absolutamente extraordinários, miúdos de 17/18 anos a quebrar governos e tiranias, enfim, adoro mesmo. Já comecei a ler este livro, cento e muitas páginas que se evaporaram nas minhas mãos e estou fascinada. Para já estou a adorar e vou procurar mais livros deste género. Em princípio ainda esta semana terei opinião.
Sinopse
Londres, 2050. A crise socioeconómica terminou e as políticas de incentivo ao consumismo não param de surgir.
Ser proprietário de terrenos fora da cidade é privilégio de uma elite, sendo que a restante população apenas obtém o seu Direito de Residência se o dinheiro que gastar for suficiente para alcançar um dos patamares do estatuto de Consumidor.
O envelhecimento foi abolido graças a uma nova e radical abordagem, que substitui a reforma por uma feliz eutanásia num Dignitorium, embora os mais desfavorecidos sejam deixados à sua sorte, longe da vista daqueles que efetivamente contribuem para a sociedade.
Alice é uma Consumidora Média. Depois do desaparecimento de Philip, arrisca-se a perder a casa e o seu estatuto social, começando a pôr em causa a sociedade em que foi criada e que o próprio marido ajudou a construir. Na demanda pelo paradeiro de Philip, ela acaba por descobrir algumas verdades horrendas acerca do que aconteceu à sua família no passado e da crueldade que se esconde por detrás da nova hierarquia social.
Terra de Lobos é uma poderosa visão distópica, no espírito de Black Mirror, que agradará a fãs de História de uma Serva e Nunca me Deixes.
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