Olá as participações dos três passatempos que terminaram dia 25 de setembro já foram revistas e vamos divulgar o nome dos vencedores.
O passatempo do livro Um Pouco Mais de Fé de Patricia Costa Dias teve 132 participações válidas. A vencedora foi
O passatempo do livro Um Pouco Mais de Fé de Patricia Costa Dias teve 132 participações válidas. A vencedora foi
Carla (...) Morais da Guarda
O passatempo do livro Diário de uma Totó 6 de Rachel Renée Russell teve 89 participações válidas e a vencedora foi
Nádia (...) Fragoso de Setúbal
O Passatempo A Guerra Diurna de Peter V. Brett teve 132 participações e o vencedor foi
Filipe (...) Godinho de Leiria
Os meus parabéns a todos, irei de seguida proceder ao envio de emails para fornecerem a morada.
A 4 de outubro, chega às livrarias uma das obras cuja data de publicação mais pedidos de informação tem feito chegar à Porto Editora: finale, último livro de uma tetralogia dedicada a anjos caídos, da autoria de Becca Fitzpatrick.
Os milhares de fãs portugueses há muito aguardavam por esta notícia. Aliás, quando, em 2010, a comunicação social noticiou que, na ficção para jovens, os anjos iriam substituir os vampiros («Vampiros estão a dar lugar aos anjos», in Sábado), já hush, hush, o primeiro livro desta série, se estava a tornar num sucesso à escala mundial. E em Portugal teve também enorme êxito: no mês seguinte, a edição da Porto Editora conquistou os principais tops de vendas. A partir daí, a expectativa em torno dos volumes seguintes não parou de crescer. A Porto Editora recebeu centenas de e-mails em busca da data de publicação de crescendo, de silêncio e, mais recentemente, deste finale.
SINOPSE
O destino lança os dados neste capítulo final da saga hush, hush. Nora está absolutamente certa sobre o seu amor por Patch. Anjo caído ou não, Patch é o homem da sua vida. A herança e o destino que couberam a Nora ditam que terá de ser inimiga do seu amor, mas não há como lhe voltar as costas. Agora, Nora e Patch deverão unir forças para enfrentar o derradeiro desafio. Assistiremos ao regresso de velhos inimigos e ao nascimento de novos aliados. Um amigo será o protagonista de uma inesperada traição que ameaçará a paz com que Patch e Nora sonham tão desesperadamente. As linhas da batalha estão formadas… mas de que lado devem lutar? E, no final, será o amor capaz de conquistar todos os obstáculos?
A AUTORA
Becca Fitzpatrick (1981) é uma escritora norte-americana. Depois de se ter licenciado em Saúde em 2001, exerceu a profissão de professora numa escola secundária em Provo, Utah. A sua vida muda de rumo em 2003, quando o marido lhe oferece a inscrição num curso de escrita criativa por ocasião do seu vigésimo quarto aniversário. A partir deste momento a fantasia e amor pelos contos tornar-se-á uma profissão a tempo inteiro, juntamente com o papel de mãe. |
O (Des)esperamos está de volta!
E mais uma vez falamos de continuações de séries, desta vez, centrando-nos num só género: as distopias!
Allegiant de Veronica Roth é o terceiro e último livro da trilogia Divergente. Com o filme do primeiro livro a caminho para quando o terceiro livro editado em Portugal?
Dearly Beloved de Lia Habel é a continuação de "Eterna Saudade" uma distopia que mistura steampunk e zombies num só livro. Tendo a Contraponto quase garantido que a publicação do segundo livro não irá acontecer, os fãs irão ficar com mais uma trilogia pendurada...
Sever de Lauren DeStefano ainda este ano saiu o segundo mas os fãs da Trilogia do Jardim Químico mal podem esperar para ler o fim da série...aguardaremos pelo lançamento em português, vindo da Planeta Manuscrito.
Rebel Heart de Moira Young continua a história estreada em "Estrada vermelha, estrada de Sangue". Editada pela Editorial Presença, não há previsão para este livro sair...mas ficaremos a aguardar notícias!
Cress de Marissa Meyer, apesar do segundo livro ter saído há pouco tempo, há quem já esteja a desesperar pelo terceiro livro...! Infelizmente só em 2014!
Estas são algumas das distopias que por aqui aguardamos ansiosamente e vocês, desesperam por alguma?
Para mais informações, clique aqui
Sinopse:
A jovem Regina Finch adora livros e sente-se feliz porque conseguiu o
seu emprego de sonho: trabalhar na New York Public Library. Mas o que
parecia ser a promessa de uma rotina tranquila no meio de clássicos da
literatura revela-se um irresistível jogo de sedução quando conhece o
enigmático Sebastian Barnes, investidor da biblioteca e um dos homens
mais cobiçados da cidade.
Um dia Regina descobre por entre os corredores do santuário bibliotecário uma tórrida cena sexual entre Sebastian e uma funcionária. Incapaz de desviar o olhar, esconde-se e observa. Uma mistura de repulsão e desejo consome Regina e uma paixão despertará na jovem sensações jamais imaginadas.
Sentindo-se perdida com o misto de emoções que sente, uma tarde repara num livro e mergulha na vida de Bettie Page, a rapariga ingénua que foi convertida na modelo-fetiche mais popular do mundo, e no próprio despertar sexual de Bettie Page. Com estes trunfos, Regina espera descobrir a sua destreza sexual e seduzir o homem que ama.
Um dia Regina descobre por entre os corredores do santuário bibliotecário uma tórrida cena sexual entre Sebastian e uma funcionária. Incapaz de desviar o olhar, esconde-se e observa. Uma mistura de repulsão e desejo consome Regina e uma paixão despertará na jovem sensações jamais imaginadas.
Sentindo-se perdida com o misto de emoções que sente, uma tarde repara num livro e mergulha na vida de Bettie Page, a rapariga ingénua que foi convertida na modelo-fetiche mais popular do mundo, e no próprio despertar sexual de Bettie Page. Com estes trunfos, Regina espera descobrir a sua destreza sexual e seduzir o homem que ama.
Eu gosto de livros eróticos, adoro uma boa história, bem contada com personagens crediveis que me façam passar um bom momento, desfrutando da sua leitura. Por isso tento escolher bem os livros deste género que leio e até foram muito poucas as desilusões.
A Bibliotecária trouxe-me muitos sentimentos contraditórios, por um lado devo dizer que adorei a história, todo o enredo está bem construído e apesar de não ter um conhecimento aprofundado de BDSM achei o tema bem inserido e pareceu-me bastante credivel.
Contudo tenho de confessar que me surpreendi e desapontei com a premissa do livro que conta a história de uma jovem virgem de origem modesta que é iniciada na arte do sexo por um dominador milionário. Esperava ter visto também mais referências à famosa pin-up Bettie Page cuja compensação veio perto do final quando inspirou uma epifânia da protagonista.
Regina teve vários pontos positivos, mostrou que não era uma boneca obediente, questionou-se, talvez menos do que deveria, e agiu primeiro por curiosidade e depois por prazer, colocou um basta quando achou que já tinha dado tudo e exigiu mais não se contentando com as migalhas oferecidas.
Já Sebastian é típico homem que acha que não deve partilhar apenas exigir, muito reservado e pronto a esconder-se, penso que deveria ter explicado e iniciado Regina de forma mais coerente no BDSM. Contudo as cenas de sexo estão muito bem conseguidas com descrições que não chocam, com uma linguagem acessível mas nunca roçando o ordinário dentro de um registo com bastante qualidade.
Gostei bastante como já referi e levou-me a pesquisar mais sobre a autora deixando-me uma grande curiosidade sobre a trilogia "Blue Angel" cujo tema é o burlesco esperando que a mesma seja publicada.
Sinopse
Um mundo de mistério, um mundo de segredos, um mundo de perigos… e o coração dividido entre dois amores.A vida Allie está a desmoronar-se: detesta a cidade em que vive, o irmão fugiu de casa e ela foi presa. Mais uma vez. Os pais decidem mandá-la para uma escola para jovens problemáticos. Cimmeria não é uma escola normal: fica longe de tudo, não permite o uso de computadores nem de telemóveis, e os alunos parecem ser todos ricos ou sobredotados. Ainda assim, a vida parece correr bem a Allie. Faz novos amigos e um dos rapazes mais atraentes da escola dedica-lhe toda a sua ateção. E há ainda Carter, um rapaz solitário com quem Allie tem uma grande afinidade.Tudo parece perfeito, até que Cimmeria começa a tornar-se um lugar muito perigoso, onde ninguém está a salvo. Nada é o que aparenta, e até Allie descobre que não é quem pensava. Enquanto investiga os obscuros segredos da escola, Allie tem de decidir em quem confiar. E quem amar.
Este livro acima de tudo, e assim que o comecei a ler, lembrou-me de imediato a história de "Harry Potter". Não, não é pela magia, mas porque se trata de uma adolescente, problemática, que vai para um "colégio" e onde acaba por se sentir melhor do que em casa. Um livro mais direccionado ao publico juvenil, mas que também gostei de ler.
Allie, uma jovem de 16 anos, vê, de repente a sua vida virada do avesso quando, após a sua 3 detenção pela policia, se vê enviada para um colégio interno onde é suposto tomar juízo. E se de inicio ia revoltada e decidida a não se integrar, rapidamente isso muda. Longe de TV's, Internet, computadores e rádios, e um professores super exigentes, Allie acaba por descobrir que afinal aquele sítio é bem mais agradável do que ela pensava e que até se sente lá bem.
Depressa faz amizade com Jo, de quem se torna a melhor amiga. Tambem Sylvian se começa a interessar por ela, o que faz com que seja invejada, afinal ele ê o melhor partido da escola. E ainda ha Cárter, um rapaz que parece andar sempre de cara fechada mas que mexe com os sentimentos dela.
No entanto Allie, começa a aperceber-se que nem tudo é bem como parece. Ha pessoas que desaparecem, existe uma escola nocturna, onde só alguns podem andar, e aqueles que ela pensava que eram amigos começam a ter atitudes suspeitas. Afinal o que se pás naquela escola e porque foi ela para ali? Afinal todos os outros alunos "herdaram" o lugar de familiares, ou são filhos de pais abastados. Mas Allie não está incluída em nenhum destes grupos. Porque foi que ela foi ali parar? E porque é que de repente toda a gente se vira contra ela?
Passado a um ritmo rápido, onde está sempre algo a acontecer, e onde a intriga e as suspeitas depressa nos prendem à história, é um livro que, sem duvida vai agradar a jovens e adultos.
A mulher que decidiu passar um ano na cama, de Sue Townsend [Opinião]
By Vera Carregueira - 14:42
Para mais informações sobre o livro "A Mulher que Decidiu Passar um Ano na Cama" clique aqui
Sinopse:
No dia em que os seus filhos gémeos saem de casa para ingressarem na
faculdade, Eva sobe para o seu quarto, deita-se na cama e ali permanece.
Durante 17 anos quis gritar ao mundo que a deixasse em paz, e esta é
finalmente a sua oportunidade. O marido, um astrónomo há oito anos a
viver um caso extraconjugal, não está nada contente: afinal, quem é que
lhe vai fazer o jantar ou passar as camisas? Mas, inesperadamente, as
notícias da decisão de Eva espalham-se pela cidade. Centenas de fãs
apoiam-na, encarando a sua recusa em sair da cama como uma ação de
protesto. E, do seu estranho lugar de dependência autoinfligida, Eva
começa a ver-se a si própria e ao mundo de forma muito diferente...
Pelo título temos uma boa ideia do que trata este livro. A mulher que decidiu passar um ano na cama foi uma das leituras mais surpreendentes deste ano e julgo que cada leitor pode adaptar os acontecimentos à sua experiência pessoal.
Esta não é uma história de amor, não é um thriller, não tem suspense nem ação mas é uma história sobre a fragilidade do ser humano, sobre o facto de nunca ninguém nos conhecer totalmente e como nos conseguimos surpreender a nós próprios.
Eva é uma mulher na cada dos 50 anos, senhora de uma beleza natural, dona de casa perfeita, esposa exemplar e mãe dedicada, na verdade a vida da protagonista foi um acumular de situações que a conduziram a uma ruptura emocional completamente radical.
Na manhã do dia que os filhos foram para a faculdade Eva deitou-se tal como estava (vestida e calçada) na sua cama sem qualquer intenção de lá permanecer muito tempo, contudo o facto de os filhos terem ido embora fê-la compreender que poderia deixar cair toda aquela fachada de perfeição.
Vamos aos poucos conhecendo melhor as personagens deste livro. Os filhos gémeos Brianne e Brian Junior são dois adolescentes dotados de uma inteligência acima da média mas com uma enorme deficiência na capacidade de se relacionarem com outras pessoas, extremamente egoistas e arrogantes as suas atitudes chegam a roçar o absurdo.
Brian, o marido, é um cinquentão sem atrativos físicos com uma relação extra-conjugal com uma mulher vários anos mais nova, um astrónomo pretensioso e com complexo de superioridade em relação aos "comuns" mortais é um homem com uma personalidade fraca e egoísta.
Confesso que achei Eva uma icógnita até perto do final, durante bastante tempo não consegui perceber se ela teria uma perturbação mental, um colapso nervoso que a fez permanecer na cama ou se seria apenas uma mulher determinada, a protestar por uma vida inteira de exigências que só ela poderia resolver. Penso no entanto que nos são dadas várias pistas da real situação como o facto de ela não conseguir ir à casa de banho sem fazer um caminho com os lençois por considerar isso uma extensão da cama.
Contudo este livro atinge proporções ridiculas no momento que desconhecidos começam a visitarem para a consultar, pedindo conselhos e seguindo-os embora Eva diga apenas a verdade sem artificios e falsidades e com uma imensa vontade de ser deixada em paz.O histerismo leva a que ela seja venerada à porta de casa tendo dezenas de pessoas acampadas à sua porta.
A autora conseguiu construir uma história que de tão absurda se torna viciante. Alternando situações domésticas e humor leve Sue Townsend escreve de uma forma simples uma história que nos deixa a questionar sobre diversos temas da sociedade, o fanatismo e mediatismo que se constroi em torno de acontecimentos banais, o facto da protagonista sofrer ou não de sindrome do ninho vazio, ou talvez um esgotamento, também o facto de muitas pessoas aparentarem uma "perfeição" e na realidade escondem grandes segredos que as consomem durante décadas. Há tantos detalhes que são esmiuçados de forma inteligente que alguns ficam quase escondidos.
Apenas o final não correspondeu às minhas expetativas ficou a ideia que faltou algo, uma conclusão. Porém foi um livro que me fez pensar e questionar várias coisas e por esse motivo recomendo-o.
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Sinopse:
A conservadora de arte Callie Burke não está contente com a sua
lucrativa nova missão. Restaurar uma obra-prima adquirida pelo
implacável magnata Jack Walker devia ter sido o projeto de uma vida. Mas
o problema não é o quadro - é que o sensual proprietário é uma obra de
arte perfeita de seu próprio direito. A atração é recíproca, mas Callie
sabe que misturar negócios e prazer é má idéia - e não apenas porque ela
não pertence àquele mundo de privilégios: ela tem um segredo a
esconder... um segredo que deve permanecer enterrado. No entanto, depois
de se mudar para a mansão de Jack para fazer o trabalho, a centelha
inegável entre ambos transforma- se numa paixão que tudo consome... e o
passado oculto dela ameaça destruir qualquer possível futuro para eles.
Ao dar nova vida ao quadro, Callie sabe que o seu tempo com Jack é
limitado... a menos que o amor possa de alguma forma encontrar uma forma
de transformar um solteirão inveterado no marido dos sonhos dela.
Há opiniões muito difíceis de escrever, como quando lemos um livro tão bom, um romance avassalador de uma das nossas autoras preferidas mas num registo completamente diferente daquele a que estamos habituados e ficamos completamente sem palavras.
J. R. Ward é tão famosa pelos seus romances paranormais que ler os seus livros sob a pena de Jessica Bird era algo que tinha receio de fazer, afinal romance contemporâneo é algo tão diferente que temia ser uma grande desilusão.
Contudo Irresistível é o adjectivo certo para este livro fabuloso, um romance tão doce, tão lindo que nos aquele o coração. A autora conseguiu para mim superar-se, mostrando-se multifacetada, capaz de enfrentar qualquer estilo literário pois irá de certeza sair vencedora.
Este livro retrata a história de Callie uma conservadora de arte com um nível de vida precário que acabou de ficar desempregada e que tem a oferta de emprego da sua vida, restaurar uma obra de um conceituado pintor dar-lhe-á o prestígio para a lançar no meio e a compensação financeira que precisa para ter alguma segurança para o seu futuro. Contudo o seu empregador é um implacável homem de negócios cujo passado como playboy faz com que Callie o trate com frieza e desdém, só que Jack Walker é mais do que deixa transparecer e a atração que o faz gravitar em volta da jovem deixa-o confuso.
Toda a história das personagens está extremamente bem construída, o passado de ambos e a maneira como influencia as suas ações deixa-nos colado às páginas e torna todo o enredo altamente viciante. Como referi anteriormente o nome do livro “Irresistível” é bastante apropriado pois é o que este romance é, completamente apaixonante, romântico e irresistível.
Seja como J. R. Ward seja como Jessica Bird esta é sem dúvida uma autora a seguir pois nenhum livro desilude. Estou definitivamente “agarrada” e só lamento não ter tido oportunidade de ler o livro anterior a este “Diz-me quem és”. Recomendo sem qualquer reserva.
Sinopse
Stella Petrovic é uma ambiciosa editora a braços com uma missão quase impossível: colocar um livro nas listas de bestsellers mais concorridas dos Estados Unidos.
Mas não se trata de um livro qualquer e sim do manual de autoajuda O Casamento é uma Canoa, que foi publicado há já cinquenta anos.
Peter Herman é um herói nacional graças a esse mesmo livro, o primeiro e último da sua carreira. Os conselhos sentimentais de O Casamento é uma Canoa inspiraram gerações de americanos. Com um casamento longo e feliz, Peter era a prova da eficácia das suas próprias palavras. Agora, viúvo e sem esperança, duvida de tudo o que escreveu tantos anos antes.
Para Stella, o que está em jogo não suporta dúvidas ou hesitações. A editora está disposta a tudo para convencer o mundo de que O Casamento é, de facto, uma Canoa. E nada melhor do que encontrar um casal em busca de salvação. Emily e Eli estão casados há pouco tempo mas a paixão que os uniu está desgastada pela rotina. São perfeitos para o plano que Stella tem em mente… mas, para isso, ela terá de conseguir o apoio da única pessoa que não acredita no livro: o seu autor.
Este livro foi começado sem grandes expectativas. Confesso que me chegou às mãos, sem que eu tenha lido sequer a sinopse, a não ser muito por alto. Não sabia o que esperar até lhe pegar e ler a Introdução. Se fiquei curiosa? Um pouco, mas nada demais.
Todo o livro é baseado na história de Peter Hermann, autor do livro "O casamento é uma canoa". Peter é um dos protagonistas da história, passados 40 anos do lançamento do seu único livro.
Iremos conhecer um pouco do percurso pós-livro dele e o que o levou a escrever.
Stella, uma editora em inicio de carreira, resolve tentar relançar o livro, promovendo um concurso em que o casal vencedor poderá passar um fim de semana com o autor do livro.
Emiliy e Eli, casados há 3 anos parecem ter um casamento idílico, até que Emily começa a desconfiar que Eli a trai. Tenta perdoa-lo e compreender a razão por que o fez. Conhecendo desde pequena o livro de Peter e tentando viver sobre os "ensinamentos" ela resolve tentar a sua sorte e concorrer para conhecer o seu "idolo" e tentar salvar o seu casamento. Acaba por vencer, mas o fim de semana acaba por se revelar tudo menos o que ela espera.
Ben Schrank, apresenta-nos uma história simples de ler, com uma escrita fluída e sobretudo realista. Uma história do dia a dia, de situações reais e nem sempre fáceis de aceitar.
Pessoalmente não foi dos livros que mais gostei, mas talvez porque a temática pouco me diz. No entanto não deixa de ser uma leitura bastante agradável.
Sinopse:
Erik Maria Bark é o mais famoso hipnotista da Suécia. Acusado de falta
de ética, e com o casamento à beira do colapso, jurou publicamente nunca
mais praticar a hipnose nos seus pacientes e há dez anos que se mantém
fiel à sua promessa. Até agora. Estocolmo. Uma família é brutalmente
assassinada e a única testemunha está internada no hospital em estado de
choque; Josef Ek, de apenas 15 anos, presenciou o massacre dos seus
pais e irmã mais nova, sendo ele próprio encontrado numa poça de sangue,
vivo por milagre. Nessa mesma noite, Erik Maria Bark recebe um
telefonema do comissário Joona Linna solicitando os seus serviços - urge
descobrir a identidade do assassino e para tal Josef deverá ser
hipnotizado. Erik aceita a missão com relutância, longe de imaginar que o
que vai encontrar pela frente é um pesadelo capaz de ultrapassar os
seus piores receios. Dias mais tarde, o seu filho de 15 anos, Benjamin, é
sequestrado da própria casa. Haverá uma ligação entre estes dois casos?
Para salvar a vida de Benjamin, o hipnotista deverá enfrentar os
fantasmas do seu passado e mergulhar nas mentes mais sombrias e
perversas que jamais poderia imaginar; o que tinha por difuso revela-se
abominável, o que tinha por suspeito surge como demoníaco. Para Erik, a
contagem regressiva já começou... Uma leitura compulsiva carregada de
"suspense". Um mistério caracterizado por estranhos e inesperados
contornos.
Logo quando este livro foi publicado eu quis tê-lo mas financeiramente não era comportável e foi ficando sempre para mais tarde. Entretanto foram publicados "O Executor" e "A Vidente", e a curiosidade aumentou bem como a vontade de ler. Não resisti e tive que enontrar "O Hipnotista" e trazê-lo para as minhas estantes.
Falar deste policial sem spoillers não é fácil, quem já leu decerteza que concordará comigo, mas posso garantir que é um excelente policial, que nos faz ficar agarrados á leitura ávidamente a tentar descortinar o que realmente se passa, e posso garantir que é muito mais que o assassinato brutal de uma familia.
Lars Kepler dá-nos a conhecer algumas personagens complexas como Joona Linna, o Comissário da Policia Judiciária, um visionário, um profissional dedicado e competente, que fica com o caso por interesse; Erik Maria Bark, viciado em analgésicos, um conceituado médico que alia a hipnose aos tratamentos médicos e psiquiatricos, em declinio após um escândalo no seu passado (10 anos) que o fez largar a hipnose como meio de tratamento e com um casamento em rotura com Simone, por uma traição de momento (também no passado); Simone, uma mulher sonhadora e cheia de ambição, a esposa magoada e reprimida que luta por salvar o seu casamento sem nunca conseguir perdoar, mãe exímia e filha dedicada, faz carreira com a sua galeria de arte; e por fim Benjamin, o filho doente, hemofilico, que desde criança faz tratamentos para impedir a sua morte prematura.
Numa Estocolmo fria e cinzenta, o mês de Dezembro vai ser complicado, após a terrível descoberta da verdade sobre o brutal assasinato de parte de uma familia, o crime com contornos hediondos e mediáticos, está muito além do que aconteceu naquele fatidico dia. E quando Benjamin é raptado, questionamos-nos se ele irá conseguir sobreviver e quem poderá estar por detrás de todo o mal.
É uma leitura arrepiante que me prendeu desde o inicio e uma lufada de ar fresco nas leituras policiais. Recomendo.
Com o espectacular apoio da editora Planeta este mês temos para oferecer não um mas dois livros. Marissa Meyer conquistou muitos fãs com o seu primeiro livro Cinder e muitos aguardam com expectativa o segundo livro Scarlet. Por isso temos um exemplar de cada para oferecer a um unico vencedor. Boa sorte a todos.
As regras são as do costume e o vencedor é escolhido
aleatoriamente através do random.org
1 - Podem participar até dia 5 de outubro às 23H59 e o vencedor será escolhido pelo random.org.
2 - Só é aceite uma participação por pessoa / e-mail.
3 - Só serão consideradas as respostas que mencionem os dados pedidos.
4 - Passatempo válido apenas para Portugal Continental e Ilhas.
5 - O nome do vencedor será publicado no blogue e o mesmo será contactados por email.
6 - A entrega do prémio ficará a cargo da editora.
7 - A Administração do Blog e a Planeta não se responsabilizam por qualquer atraso ou extravio dos CTT.
Para o passatempo do livro O Barão, de Sveva Casati Modignani tivemos 148 participações válidas e a vencedora foi
Para o passatempo do livro A Mulher que decidiu passar um ano na cama de Sue Townsend houve 128 participações válidas e a vencedora é
Sandra (...) Vaz de Rana
Para o passatempo do livro A Mulher que decidiu passar um ano na cama de Sue Townsend houve 128 participações válidas e a vencedora é
Carla (...) Inácio de Lagoa
Parabéns às duas irão receber um email para fornecerem a tua morada.
Para mais informações clicar AQUI
Sinopse
Um romance mágico sobre a família e o poder do amor.
Há dez anos que Margaret não tem contacto com a sua filha Erica. Esta fugiu com um jovem anarquista e vive à margem da lei no Novo México, onde terá tido uma filha. Por isso, quando numa noite fria de Janeiro encontra uma criança abandonada à porta de sua casa, Margaret acredita tratar-se da sua neta. A pequena Norah destaca-se pela sua inteligência, bondade e cedo demonstra ter habilidades extraordinárias que encantam a comunidade. Afirma ser um anjo e consegue fazer duvidar os que a rodeiam. Mas quando uma carta de Erica chega às mãos de Margaret, toda a realidade que esta criara para explicar o sucedido ameaça desmoronar-se. Pois se Erica nunca teve uma filha… quem será realmente Norah?
Após ler a sinopse e os primeiros capítulos que a Saída de Emergência disponibiliza no seu site, fiquei bastante entusiasmada para ler o presente livro. Já tinha lido excelentes críticas relativas à obra anterior do autor; A Criança Roubada, no entanto esse livro nunca constou nas minhas estantes. Assim sendo quando a Vera Carregueira me pediu para o ler aceitei com bastante entusiasmo.
A leitura deste livro deixou-me com um gosto agridoce nas pupilas, não consigo dizer o quanto gostei ou desgostei uma vez que no decorrer da leitura passei pelos mais diversos sentimentos. Um início bastante prometedor revela-se no decorrer dos capítulos extremamente denso. A escrita do autor é pontuada em 90% por narrativa e apenas 10% por diálogos o que nos faz sentir que a trama se arrasta de forma lenta e demasiado elaborada. O livro divide-se essencialmente em 3 partes; a chegada de Norah, que Margaret desconfia/deseja ser a sua neta, filha de sua filha Erica que houvera desaparecido há alguns anos. O regresso ao passado de forma ao leitor conseguir perceber o que se passou com Erica. E por último, os capítulos finais desenvolvem-se em torno do restabelecimento de laços afetivos entre as várias personagens que surgem no decorrer da trama.
Desde o início somos confrontados com uma Margaret que assume Norah como sua neta sem sequer questionar o fato de ter subitamente, aparecido à sua porta sem qualquer informação e da qual a mesma pouco ou nada revela. Norah parece ser a resposta às preces de Margaret, uma forma de suavizar a dor que esta sentia pelo abandono da filha e posterior falecimento do marido. Tal como Norah aparece, surge também uma personagem de caráter maligno, sempre em busca da menina embora o leitor não se aperceba quem esta personagem possa ser.
Norah acaba por se revelar uma caixinha de surpresas o que leva o leitor a supor que poderá ser algo mais do que à primeira vista transparecia mas, no desenrolar da narrativa acabamos por ficar presos ao aqui e agora não havendo desenvolvimentos que me tenham envolvido ao ponto de a leitura do presente livro me tenha motivado de forma constante. Como já acima referi, a escrita é densa, não é um livro para se ler de forma fácil. A escrita do autor é bastante peculiar, suga-nos a energia em prol de nos instigar alguma. Subitamente somos conduzidos ao passado, ao difícil relacionamento que esta mantinha com os pais, à fuga de Erica com o namorado e aqui, o enredo que à primeira vista parecia trazer alguma atividade ao livro, acaba por se tornar ainda mais pesado e difícil de ler.
Não gostei nada do final do livro, e apesar de não gostar de fazer spoiler sou obrigada a fazer referência ao facto de não ter compreendido o desfecho que o autor nos revela relativamente à personagem de Norah, bem como à falta de uma explicação mais nítida acerca da dita personagem maligna que persegue Norah durante o desenrolar da trama. Quando fechei o livro senti-me de alguma forma angustiada e não consegui retirar qualquer tipo de moral do mesmo.
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Sinopse:
Quando Sophia Danko conhece Luke, algo dentro dela muda para sempre.
Luke é muito diferente dos homens ricos e privilegiados que a rodeiam.
Através dele, Sophia conhece um mundo mais genuíno e puro do que o seu,
mas também mais implacável. Ela tem uma vida protegida. Ele vive no
limite. À medida que se descobrem e apaixonam, Sophia encara a
possibilidade de um futuro diferente do que tinha imaginado. Um futuro
que Luke tem o poder de reescrever... se o segredo que o atormenta não
os destruir a ambos. Não muito longe, algures numa estrada escura, um
desconhecido está em apuros. Ira Levinson tem 90 anos e acabou de sofrer
um acidente de carro. Ao tentar manter-se consciente, Ira sente a
presença de Ruth, a sua mulher que morreu há 9 anos, materializar-se a
seu lado. Ela encoraja-o a lutar pela vida, relembrando a história de
amor que os uniu. Ira sabe que Ruth não pode estar no carro com ele mas
agarra-se às suas delicadas memórias, revivendo as tristezas e alegrias
que definiram a sua paixão. Ira e Ruth. Sophia e Luke. Dois casais com
pouco em comum, cujas vidas vão cruzar-se com uma intensidade inesperada
nesta celebração do poder do amor e da memória. Uma viagem
extraordinária aos limites mais profundos do coração humano pela mão de
Nicholas Sparks.
Sou fã confessa de Nicholas Sparks, a forma como ele conta lindas histórias de amor, algumas delas impossíveis, sempre me cativou. Prefiro as que têm um final feliz, mas não não posso dizer que não gosto das hstórias que têm um final triste.
Juntamente com o livro, vem uma pequena "carta" de Nicholas Sparks dedicada aos seus leitores portugueses, fiquei agradada com o gesto, apesar de não ser um autógrafo a vivo e a cores, adorei o carinho e a atenção do autor com os seus fãs portugueses, se um dia ele ler estas palavras, Obrigado, bem como Obrigado á ASA e á Leya por este "mimo".
A escrita dele é sempre envolvente e romântica e este livro traz nos duas belas histórias de amor, a de Ira e Ruth, bem como a de Sophia e Luke, dois casais de gerações diferentes e cuja história de interliga no final.
Sophia é uma estudante universitária que está a concluir a Licenciatura em História de Arte, filha de mãe francesa e pai Eslovaco, é a mais velha de 4 filhas, creceu a ajudar os pais no no seu negócio (uma charcutaria) até ir para a Faculdade com uma bolsa de estudo, sente que ainda não conhece a vida e não sabe muito bem o que o futuro lhe reserva.
Luke é um jovem que monta touros por todo o país, é considerado um dos melhores do mundo, mas está afastado das competições há cerca de 18 meses, ajuda a sua mãe Linda no rancho, fazendo um pouco de tudo (alimenta e trata os animais, repara o que for necessário).
Ira é um velho homem viúvo de 92 anos eternamente apaixonado.
Ruth, a falecida esposa de Ira, era uma mulher linda, corajosa e uma verdadeira apreciadora de arte.
Quando Ira sofre um despiste de automóvel, a sua mulher Ruth aparece no carro não deixando Ira sucumbir á morte, revendo a sua bela história de amor.
Luke e Sophia apesar de serem de mundos opostos, vão se apaixonar.
Neste livro Nicholas Sparks mostra como o amor pode ser uma força da natureza incrível e belo, puro e singelo.
Fiquei rendida a Ira, o seu amor, a sua devoção a Ruth e tudo o que fez na sua vida por amor, conquistou-me desde o primeiro minuto. Torci pelo amor de Sophia e Luke que por vezes parece não conseguir ultrapassar as provações da vida, e no fim... no fim o amor salvou a história.
Aconselho a todos os românticos, a todos os sonhadores, a quem já amou alguém mais que a si próprio, porque tal como eu, vão se reconhecer nesta história e lutar por um final feliz!
Sinopse:
Quando entrou no carro, naquela tarde de Inverno, Vanessa não sabia que estava a embarcar numa viagem sem retorno. Uma viagem interior, que pôs em causa todas as suas escolhas e, acima de tudo, toda uma vida construída em torno das expectativas e opiniões dos outros. Entre episódios trágicos e cómicos, que envolvem uma mãe controladora, uma tia hippie, um casamento entediante, um chefe insuportável e uma amiga que não sabe quando se calar, “O Estranho ano de Vanessa M.” conduz-nos nessa auto-descoberta e faz-nos reflectir sobre o poder que temos de, a qualquer momento, colocar tudo em questão. Porque a busca da felicidade não tem prazo.
Ora aqui está um livro que me surpreendeu pela positiva. Devido às minhas parcas leituras de autores portugueses (em média de 10 livros por mês, leio 1 ou 2 de autores do meu país) habitualmente quando inicio uma obra escrita na minha língua mãe tendo a não comparar pois frequentemente até são estreias dos autores e a minha primeira experiência com a sua escrita e as suas histórias. Por isso quando iniciei esta obra ia sem qualquer expectativa e é tão bom sermos agradavelmente surpreendidos. Como é habitual não li a sinopse e mergulhei de cabeça neste estranho mundo de Vanessa M.
Estranho para uns, normal para outros, afinal tudo é relativo e subjectivo, a vida de Vanessa e as acções desta, em doze meses dá uma volta de 360º graus acabando feliz com aquilo que tentava fugir. Já é frequente ler livros de autores portugueses narrados na primeira pessoa em que a personagem principal, normalmente feminina dificilmente agrada-me. Aqui a autora arriscou contar a história apenas do ponto de vista de Vanessa mas felizmente moldou-a de uma forma aprazível e de fácil empatia, pelo menos para mim, obviamente. Apesar de nunca ter passado nem metade dos problemas que Vanessa tem de enfrentar, facilmente percebi o seu estado psicológico e o porquê da sua fuga ao mundo rotineiro onde sempre viveu e nos tempos em que vivemos, lidar com a pressão da sociedade que nos insere num padrão de vida onde a repetição dos mesmos actos é constante.
Apesar de toda o enredo se centrar em Vanessa, as personagens secundárias felizmente existem e tem consistência na narrativa, apesar de achar que do rol de homens que Vanessa vai conhecendo, metade era dispensável e só serviu para mostrar o quanto Vanessa era capaz de dar uma volta à sua vida e o quanto ela era capaz de continuar a tomar decisões pouco abonatórias a seu favor. Os romancecos com Johnny e o advogado só serviram para isso, foram um meio para um fim feliz com outro homem, aquele com que estive sempre a torcer para com que Vanessa acabasse.
A inserção das consultas com o psiquiátra foram bem enquadradas dentro do perfil do livro, mostrar que por vezes até precisamos apenas de um empurrão para orientarmos a nossa vida, pois não achei que as consultas fossem o grande motivo para Vanessa emendar os seus erros, acho que esta foi aprendendo por experiência própria (mesmo não fazendo as melhores figuras) a forma de viver melhor consigo própria. Gostei bastante de como a Vanessa não foi retratada como a "coitadinha" da história, ela própria afirma que estragou tudo mas quer encontrar uma forma de ser uma melhor trabalhadora, uma melhor amiga, uma melhor filha, uma melhor mãe e uma melhor mulher.
É constante, não diria lições de moral ou lemas de auto-ajuda, mas um certo tom de reflexão sobre a sociedade em que vivemos a vida que levamos hoje em dia, cada vez mais virados para o nosso umbigo e preocupados com o trabalho, os filhos, as tarefas em casa, as pessoas invejosas e rancorosas que muitas vezes esquecemos-nos de tirar um certo tempo para olhar à nossa volta. Pode parecer cliché mas não deixa de ser verdade e gostei bastante de como a autora introduziu o tema da repetição dos mesmos hábitos todos os dias, da falta de liberdade em escapar à rotina de todos os dias, receando sempre os juízos de valor dos outros.
Foi mesmo uma leitura que me deixou bastante agradada, não só a personagem principal surpreendeu-me por não ser uma "Mary Sue" como a maioria das personagens femininas que tenho encontrado em livro portugueses este ano, como o livro apresenta uma estrutura pensada, ou pelo menos bem polida sem excessos e "coisas" dispensáveis. É coerente, agradável de se ler e por aqui recomenda-se a sua leitura. Gostei muito.
Nota para a capa, não sei se foi feita pela autora ou não mas está bastante bem conseguida e reflecte inteiramente o livro.
Sinopse
Um pai e um filho caminham sozinhos pela América. Nada se move na paisagem devastada, excepto a cinza no vento. O frio é tanto que é capaz de rachar as pedras. O céu está escuro e a neve, quando cai, é cinzenta. O seu destino é a costa, embora não saibam o que os espera, ou se algo os espera. Nada possuem, apenas uma pistola para se defenderem dos bandidos que assaltam a estrada, as roupas que trazem vestidas, comida que vão encontrando – e um ao outro. A Estrada é a história verdadeiramente comovente de uma viagem, que imagina com ousadia um futuro onde não há esperança, mas onde um pai e um filho, “cada qual o mundo inteiro do outro”, se vão sustentando através do amor. Impressionante na plenitude da sua visão, esta é uma meditação inabalável sobre o pior e o melhor de que somos capazes: a destruição última, a persistência desesperada e o afecto que mantém duas pessoas vivas enfrentando a devastação total
Angustiante. Envolvente. Marcante.
Devo começar por dizer que acho este livro genial, um verdadeiro assombro às nossas mentes cheias de ideias pré-concebidas e certezas que muitas vezes se desfazem tão facilmente que nem damos por isso.
A ideia pode parecer, à primeira vez, já bastante explorada. E é de facto. Mas esta narrativa não assenta, a meu ver, apenas num futuro apocalíptico onde tudo se perde e nada se encontra. "A Estrada" é muito mais do que isso. Cormac McCarthy simplesmente pega em nós e enfia-nos descaradamente na mente das duas personagens principais, pai e filho, e faz com que sintamos o medo que eles sentem, a fome, a sede, a incerteza, uma réstia de esperança num mundo frio e cinzento no qual essa mesma esperança se perdeu há muito.
A verdade é que nunca uma explicação nos é dada acerca do motivo pelo qual o planeta se encontra no estado em que é descrito. Todavia, na minha opinião, isso não é necessário, pois a resposta está em quase todas as outras personagens que vão aparecendo e naquilo que elas representam.
A relação entre o pai e o filho é excepcional, aparentemente vazia e distante, mas apenas porque não havia outra forma de o ser face aquilo que o mundo era.
Trata-se de um livro magistral onde o autor em tão pouca acção conta imenso sobre o Homem.
A ideia pode parecer, à primeira vez, já bastante explorada. E é de facto. Mas esta narrativa não assenta, a meu ver, apenas num futuro apocalíptico onde tudo se perde e nada se encontra. "A Estrada" é muito mais do que isso. Cormac McCarthy simplesmente pega em nós e enfia-nos descaradamente na mente das duas personagens principais, pai e filho, e faz com que sintamos o medo que eles sentem, a fome, a sede, a incerteza, uma réstia de esperança num mundo frio e cinzento no qual essa mesma esperança se perdeu há muito.
A verdade é que nunca uma explicação nos é dada acerca do motivo pelo qual o planeta se encontra no estado em que é descrito. Todavia, na minha opinião, isso não é necessário, pois a resposta está em quase todas as outras personagens que vão aparecendo e naquilo que elas representam.
A relação entre o pai e o filho é excepcional, aparentemente vazia e distante, mas apenas porque não havia outra forma de o ser face aquilo que o mundo era.
Trata-se de um livro magistral onde o autor em tão pouca acção conta imenso sobre o Homem.
O blog lança em parceria com a Oficina do Livro, um passatempo
onde se encontra a sorteio o livro Um pouco mais de fé de Patricia Costa Dias.
As regras são as do costume e o vencedor é escolhido
aleatoriamente através do random.org
1 - Podem participar até dia 25 de setembro às 23H59 e o vencedor será escolhido pelo random.org.
2 - Só é aceite uma participação por pessoa / e-mail.
3 - Só serão consideradas as respostas que mencionem os dados pedidos.
4 - Passatempo válido apenas para Portugal Continental e Ilhas.
5 - O nome do vencedor será publicado no blogue e o mesmo será contactados por email.
6 - A entrega do prémio ficará a cargo do blog.
7 - A Administração do Blog e a Oficina do Livro não se responsabilizam por qualquer atraso ou extravio dos CTT.
O blog lança em parceria com a 1001 Mundos, um passatempo
onde se encontra a sorteio o novo livro Peter V. Brett.
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O blog lança hoje em parceria com a Gailivro, um passatempo
onde se encontra a sorteio o novo livro Diário de uma Totó 6.
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Para mais informações sobre este livro clique AQUI
Sinopse:
Quatro homens aparecem mortos num prédio devoluto, ao lado de um braço decepado que não pertence a nenhum deles. Com o passar dos dias começam a surgir outros membros humanos espalhados por Lisboa, até ser evidente que são partes do corpo de uma jovem de dezasseis anos, filha de um dirigente político, que foi assassinada e que estava desaparecida havia meses.
As investigações destes casos estão a cargo da inspetora-coordenadora da PJ, Patrícia Ponte, ex-mulher de Gabriel Ponte, que enfrenta agora obstáculos dentro da própria PJ, além da pressão do ex-marido, que quer informações sobre o caso, e da jornalista Filomena Coutinho, que foi a causa da separação deles.
Os três acabam por descobrir um inferno escondido nos túneis subterrâneos de Lisboa: uma arena onde especialistas em combate corpo a corpo massacram homens e mulheres, numa imitação dos combates de gladiadores da Roma Antiga.
Perturbador, é o adjetivo com o qual caraterizo a presente obra... bem como, tétrico, maquiavélico, ardiloso e pérfido!!! E com todos estes adjetivos quem bem me conhece, sabe que adorei o livro. Não o li todo de uma só vez, porque o João Pestana e sua família em peso, colocou-se sob minhas pálpebras e tive mesmo de dormir ao final de pouco mais de 200 páginas. Já houvera afirmado que gostei da trilogia Não Matarás, tal como tinha adorado o primeiro livro da Série Gabriel Ponte. Após a leitura de Morte na Arena, fiquei completamente rendida às próximas aventuras/desventuras de Gabriel Ponte, venham mais, muitos mais.
No presente livro somos conduzidos de forma insegura e lúgubre, pelo ventre da cidade de Lisboa, ficando a conhecer um pouco da história particular das Galerias Romanas existentes sob a mesma. Nessas galerias, particularmente numa arena lá existente, são orquestrados combates entre modernos Gladiadores e os anónimos de Lisboa, sendo este grupo constituído por sem abrigos, toxicodependentes e prostitutas, enfim, os Esquecidos. Claro está, de legal os combates nada têm mas fazem as delícias de um sem número de homens e mulheres, «a fina flor da sociedade portuguesa» que, a cada combate se torna mais exigente... Exigem mais sangue, mais violência, um sem número de atos macabros que, infelizmente, apenas a mente humana pode imaginar, fantasiar e colocar em prática.
A leitura deste livro, a meu ver, provocador, faz-nos questionar acerca da humanidade da nossa atual sociedade ou, mais evidente, a falta de humanidade que sempre caraterizou os seres humanos. Os gladiadores dos tempos modernos que nos são dados a conhecer, são réplicas exatas dos gladiadores romanos, quem não se recorda do filme O Gladiador ou ainda mais antigo Quo Vadis. Se na altura os jogos e massacres poderiam, de alguma forma, ser atenuados com a justificação dos que se encontravam a ser massacrados serem o inimigo, na presente obra não existem inimigos, apenas objetos desprovidos de sentimentos, para servirem de gáudio aos mestres que orquestram esta demanda.
Relativamente às várias personagens, antes de mais e desculpem-me quem ainda não leu o livro, deixei de sentir qualquer tipo de empatia com a personagem de Filomena Coutinho, revelou-se uma mulher extremamente frágil, emotiva, cobarde falhando para com Gabriel Ponte na altura que este mais necessitou. Pelo contrário, a personagem de Patrícia Ponte mereceu o devido destaque, evoluindo em larga escala com o decorrer da narrativa. Mais uma vez Gabriel Ponte meteu-se por «atalhos» sem pesar as consequências, no entanto, como o ditado diz: os fins justificam os meios! A personagem do Diabo deixou-me a «pulga atrás da orelha e penso que na próxima semana já terei na minha posse o livro Ulianov e o Diabo que de certo, me fará compreender melhor tão tétrica personagem!
Por último e como não poderia deixar de ser, um muito obrigada ao Pedro Garcia Rosado por tornar tão visível o género literário de thriller bastantre apreciado por pessoas comuns como eu, finalmente podemos fechar os olhos e imaginar a trama e os locais por onde esta se desenrola uma vez que se passa no nosso país. Torna-se mais fácil do que estar constantemente a imaginar paisagens desoladoras do deserto americano, charnecas sombrias inglesas ou densas florestas geladas suecas!
Um muito obrigada também à TopSeller pela continuidade da série com a qualidade que já nos habituou!
Para saber mais clique aqui
Sinopse:
Há segredos na cidade de Bon Temps, segredos que ameaçam aqueles que
estão mais próximos de Sookie — e que poderão despedaçar-lhe o
coração... Sookie Stackhouse não pensa duas vezes antes de recusar o
pedido da sua antiga colega Arlene quando esta pede que lhe devolva o
seu lugar no Merlotte's. Afinal, Arlene tentou matá-la. O seu
relacionamento com Eric Northman, porém, não é tão claro. Juntamente com
os seus vampiros, ele mantém a distância... e um silêncio gélido. E,
quando Sookie descobre porquê, sente-se devastada. É então que um
homicídio chocante abala Bon Temps e Sookie é presa por esse crime. Mas
as provas são débeis e sai sob fiança. Quando começa a investigar o
homicídio, descobre que o que passa por verdade em Bon Temps é apenas
uma mentira conveniente. O que passa por justiça é mais sangue
derramado. E o que passa por amor nunca será suficiente...
Sou fã da saga desde o 1º volume, ao longo dos 13 livros, houve alguns que gostei mais outros que gostei menos, mas a autora conseguiu quase sempre supreender.
A Saga de Sangue Fresco vai muito para além dos vampiros, com todas as personagens do mundo fantástico e não só que povoam as suas histórias, dei sempre comigo deliciada na sua leitura.
Sookie Stackhouse cresceu muto ao longo destes anos, deixou de ser a loira cara bonita de Bon Temps com problemas (leitura de mentes), para se tornar numa mulher conhecedora do mundo que é capaz de lutar por si e por aqueles que ama usando a sua capacidade mental para fazer o bem, ou pelo menos tentando fazer o seu melhor.
Neste último livro, a autora dá a reviravolta final, e aquilo que muitos fãs queriam aconteceu, mas não de uma forma directa e imediata, de uma forma súbtil, quase como tivese a convencer-nos que era o único caminho possível desde o inicio.
A autora conseguiu reunir os aliados mais importantes de Sookie bem como os seus piores inimigos e fazer uma última aventura surpreendente, emocionante e que nos prende nas palavras.
Este livro fez-me recuar no tempo, em que a magia dos livros se apoderava de mim e eu lia do principio ao fim, sem pausas, sem interrupções e o passado tornou-se presente, e quando o pousei... O seu poder envolveu-me deixando aquele travo amargo de quando nos despedimos de alguém que gostamos muito, sabendo que não o vamos voltar a ver, mas sabendo que fará sempre parte das nossas vidas.
A quem não conhece a saga, recomendo a leitura dos anteriores volumes para uma maior compreesão deste livro, mas é um livro que se pode ler, independentemente dos outros, uma vez que a autora contextualiza cada pessoa e atitude.
Adorei o livro, a saga, a autora.
Sinopse:
Rory MacLeod, um poderoso chefe Highlander só tem um pensamento na
vida, o seu clã, jura vingar-se dos MacDonald, apesar de o dever lhe
impor o noivado com Isabel MacDonald, que tenciona repudiar. Porém, o
guerreiro não estava à espera de uma mulher atraente, uma mulher que lhe
põe à prova a força de vontade férrea e lhe desperta uma paixão
selvagem.
Abençoada com uma beleza incomparável, Isabel MacDonald tenciona, por todos os meios, incluindo a sedução, descobrir o segredo mais bem guardado do marido, ao mesmo tempo que Rory lhe desperta os desejos mais profundos e as fantasias mais doces.
Isabel encontrou a felicidade com que sempre sonhou nos braços do homem que tem de trair e descobre que a paixão pode ser mais perigosa do que a vingança.
Abençoada com uma beleza incomparável, Isabel MacDonald tenciona, por todos os meios, incluindo a sedução, descobrir o segredo mais bem guardado do marido, ao mesmo tempo que Rory lhe desperta os desejos mais profundos e as fantasias mais doces.
Isabel encontrou a felicidade com que sempre sonhou nos braços do homem que tem de trair e descobre que a paixão pode ser mais perigosa do que a vingança.
Confesso que os livros sobre highlanders sempre me intrigaram contudo este foi apenas o segundo livro que li sobre o tema . Assim que o recebi, juntamente com o outro livro da autora publicado pela Planeta, peguei-lhe e já não o consegui largar completamente absorvida por esta história de amor a roçar o impossível e o mágico.
Confesso que o melhor, a cereja no topo do bolo, foi chegar ao final e ler a nota da autora e descobrir que aquelas personagens que me fascinaram, as guerras, os locais descritos, são todos reais e que a autora embelezou apenas a história que levou à união daquele casal.
Estes highlander são homens de grande sentido de honra e lealdade para com o seu clã. Rory é o chefe do clã Macleod um verdadeiro guerreiro com quase dois metros de puro musculo e virilidade.
Depois de ver a sua irmã repudiada pelo MacDonald de Sleat a retaliação foi feroz e traduziu-se numa guerra sangrenta que durou dois anos. Contudo o rei Jaime VI impôes uma trégua arranjando um noivado entre o chefe dos Macleod e a sobrinha de Sleat, Isabel Macdonald.
Isabel é uma jovem com uma beleza extraordinária mas que acaba por ser vitima da sua aparência desejando que a sua familia veja além disso e descubra a mulher forte que é. Usada pelo seu clã como cavalo de tróia para imiscuir-se nos Macleod para descobrir os seus segredos utilizando as armas que forem necessárias.
Enquanto Rory planeia repudiá-la passado o ano do noivado, Isabel vai-se infiltrando na sua familia e ganhando a sua confiança. O que nenhum dos dois esperava era a paixão desenfreada que despoletaram um no outro.
Divididos entre o dever ao clã e os sentimentos que os unem este casal conquistou-me desde a primeira página, fiquei completamente rendida ao estilo viril, protector e guerreiro dos highlanders e desejando ler mais sobre estes homens que um dia habitaram as terras altas da Escócia.
A escrita da autora é verdadeiramente cativante, viciante até e a narrativa absorve-nos completamente. Li este livro em apenas algumas horas e fiquei completamente apaixonada por esta época. Ainda dou uns suspiros quando me lembro desta história verdadeiramente arrebatadora.
Só tenho um pequeno detalhes a apontar, algumas palavras devido à sua especificidade não têm tradução porém deveriam ter nota da tradutora para percebermos melhor o seu significado. De resto aconselho este livro às românticas incuráveis como eu. Monica McCarty é uma autora a seguir.
O blog lança hoje em parceria com a Editoral Presença, um passatempo
onde se encontra a sorteio o novo livro de Sue Townsend, "A mulher que decidiu passar um ano na cama".
As regras são as do costume e o vencedor é escolhido
aleatoriamente através do random.org
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6 - A entrega do prémio ficará a cargo da Editora.
7 - A Administração do Blog e a Editorial Presença não se responsabilizam por qualquer atraso ou extravio dos CTT.
Pode encontrar as respostas aqui no blog.
Pode encontrar as respostas aqui no blog.
[Divulgação] A Mulher que Decidiu Passar um Ano na Cama, Sue Townsend [Editorial Presença]
By Vera Carregueira - 21:37
A Mulher que Decidiu Passar um Ano na Cama
Sue Townsend
Título Original: The Woman Who Went to Bed for a Year
Tradução: Rita Figueiredo
Páginas: 384
Coleção: Grandes Narrativas Nº 556
Data de Publicação: 20 Agosto 2013
LIVRO PARA ADULTOS DA
AUTORA DO MUNDIALMENTE
FAMOSO ADRIAN MOLE
No
dia em que os seus filhos gémeos saem de casa para ingressarem na faculdade,
Eva sobe para o seu quarto, deita-se na cama e ali permanece. Durante dezassete
anos quis gritar ao mundo que a deixasse em paz, e esta é finalmente a sua
oportunidade. O marido, um astrónomo há oito anos a viver um caso
extraconjugal, não está nada contente: afinal, quem é que lhe vai fazer o jantar
ou passar as camisas? Mas, inesperadamente, as notícias da decisão de Eva
espalham-se pela cidade. Centenas de fãs apoiam-na, encarando a sua recusa em
sair da cama como uma ação de protesto. E, do seu estranho lugar de dependência
autoinfligida, Eva começa a ver-se a si própria e ao mundo de forma muito
diferente... Uma narrativa vigorosa que faz uma crítica contundente às relações
familiares, num estilo pleno de humor e insight.
Sue Townsend nasceu em Leicester, Reino Unido, em
1946. Aos 35 anos escreveu a sua primeira peça de teatro, que recebeu o Thames
Television Playwright Award, e um ano depois seria publicado O Diário
Secreto de Adrian Mole aos 13 Anos e ¾, o primeiro de uma série que a
tornaria mundialmente conhecida. É autora de romances, peças de teatro e livros
de não ficção, e foi galardoada com diversos prémios. A Mulher Que Decidiu
Passar Um Ano na Cama encontra-se traduzido em cerca de uma dezena de
línguas.
GÉNERO: Ficção e Literatura/Romance Contemporâneo.
PÚBLICO-ALVO: Público em geral, preferencialmente feminino.
CITAÇÕES:
«A autora bestseller Sue Townsend é a escritora
de comédia favorita da Grã-Bretanha há mais de três décadas.» - Amazon.co.uk
«Sue Townsend enche as páginas deste livro com
conflito, raiva, paixão, amor e grandes doses de humor. Uma obra repleta de
emoções que irradia vida.» - Independent
«Hilariante tal como Townsend já nos habituou. Houve
partes em que ri até chorar.» - Daily Mail
«Este livro prova, uma vez mais, que Townsend é uma
das escritoras com mais sentido de humor da atualidade.» - The Times