Autor: Barry Eisler
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 288
Editor: Saída de Emergência
Sinopse:
John Rain é um assassino. O seu talento é matar. A sua especialidade: fazer com que pareça um acidente ou morte por causas naturais. Mas Rain tem as suas próprias regras e sabe que não as pode quebrar. Meio americano, meio japonês, ele é um mercenário treinado para fazer o trabalho sujo que os governos negam existir. Na frenética cidade de Tóquio, até uma carruagem de metropolitano em hora de ponta, está repleta de oportunidades para provocar a morte de uma vítima.
John Rain pode não ser um bom homem, mas é bom naquilo que faz. Confiante, discreto… ele é o melhor assassino que o dinheiro pode comprar. Até ao dia em que se apaixona pela sedutora filha de um homem que matou. Todas as suas regras estão em causa. E o amor pode tornar-se o seu maior inimigo
Opinião:
Esclarecedor. Movimentado. Redentor.
Este é um óptimo livro. O protagonista é alguém detentor de uma profissão pouco simpática, só que, desde o início, cativa de uma forma muito própria. John Rain nem é particularmente simpático nem emocional, mas todas as suas movimentações são bem feitas. E, vá, tem uma certa ética incomum no universo do crime.
Para além disso, a acção é constante e baseada em acontecimentos que se sucedem uns atrás dos outros, embora sem exageros.
Contudo, o que me atraiu enquanto leitor curioso, foi a descrição do Japão, principalmente de Tóquio. Não é um livro de viagens, mas um thriller emocionante que se alonga à cultura, sociedade e política nipónicas.
Através desta narrativa descobri que o mundo obscuro deste país tão organizado não difere muito de outros, incluindo o nosso.
Para além disso, a acção é constante e baseada em acontecimentos que se sucedem uns atrás dos outros, embora sem exageros.
Contudo, o que me atraiu enquanto leitor curioso, foi a descrição do Japão, principalmente de Tóquio. Não é um livro de viagens, mas um thriller emocionante que se alonga à cultura, sociedade e política nipónicas.
Através desta narrativa descobri que o mundo obscuro deste país tão organizado não difere muito de outros, incluindo o nosso.
0 comentários