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Sinopse
Num bonito dia de outono, um dia perfeitamente normal, uma pequena
cidade é súbita e inexplicavelmente isolada do resto do mundo por uma
força invisível. Quando chocam contra ela, os aviões despenham-se, os
carros explodem, as pessoas ficam feridas. As famílias são separadas e o
pânico instala-se. Ninguém consegue compreender que barreira é aquela,
de onde vem ou quando (se é que algum dia) desaparecerá.
Agora, um grupo de cidadãos intrépidos, liderado por um veterano da guerra do Iraque, toma as rédeas do poder no interior da cúpula. Mas o seu principal inimigo é a própria redoma. E o tempo está a esgotar-se…
Agora, um grupo de cidadãos intrépidos, liderado por um veterano da guerra do Iraque, toma as rédeas do poder no interior da cúpula. Mas o seu principal inimigo é a própria redoma. E o tempo está a esgotar-se…
Adoro Stephen King e foi com muito entusiasmo que peguei neste "livrinho" de 534 páginas, e devo confessar que o autor manteve-se fiel aos seus principios, pormenores sangrentos e mórbidos, uma teia envolvente de mistério e intriga, personagens bem estruturadas e definidas.
A capa é extremamente apelativa, mas as letras são um pouco pequenas, o que por vezes nos faz perder um pouco a concentração.
O livro está dividido em diversos livros com titulo sugestivo desse "capítulo" e sub-dividido em pequenos capitulos numerados, o que ajuda a manter ligações e a ler mais um bocadinho, no entanto logo no primeiro capitulo o autor brindou-me com algo completamente inusitado... os sentimentos e pensamentos de uma marmota. Confesso que fiquei surpreendida e não agradavelmente e quando vi que o o nome do livro seguinte era "Barbie" bradei aos céus...
As personagens principais deste livro são Dale Barbara, conhecido por Barbie um "outsider" da cidade que foi cozinheiro do principal restaurante da cidade e que ia abandonar a cidade no momento em que a cúpula se ergueu, com um passado secreto, passado e presente vão-se interligar de uma maneira inesperada. Julia Shumway directora do jornal regional Democrat e aliada de Barbie, uma jornalista com convicções fortes e que não se deixa comprar. Jim Rennie, mais conhecido por Big Jim, o grande poderoso da cidade, 2º conselheiro da cidade (por opção estratégica) e o seu filho Jim Rennie Junior um arruaceiro endinheirado e sempre protegido. E por fim o novo xérife da cidade Peter Randoph que é pau mandado de Big Jim.
O narrador vai nos elucidando ao longo da narrativa sobre situações futuras, as descrições pormenorizadas abundam e o excesso de personagens não facilitam a leitura nem abonam a favor do livro.
Sem querer ser "spoiller", existem situações dramáticas a ponto de me querer fechar o livro e não ler mais, fiquei repugnada, indignada e ao mesmo tempo extasiada para saber mais...
Este primeiro livro termina de forma abrupta, não tendo qualquer final, pelo que sugiro a espera pelo 2º para ler os dois de seguida, confesso que neste momento me encontro com um misto de sentimento de repulsa e curiosidade pelo 2º livro, gostava de saber como termina, mas não sei se tenho coragem de o ler.
Ao ler este livro, percebe-se claramente como foi possível ter sido criada uma série apartir dele, só uma mente genial conseguiria criar uma cidade e uma teia de mistério e crimes, de uma forma tão pormenorizada, intricada e perfeita, como Stephen King o fez.
1 comentários
Já ouvi falar deste e do Misery, mas ainda não li nada do autor :(
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