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Sinopse:
DOIS REFÉNS. UMA BALA. UMA DECISÃO TERRÍVEL. SACRIFICARIA A SUA VIDA PELA DE OUTRA PESSOA?
Uma jovem rapariga surge dos bosques após sobreviver a um rapto
aterrador. Cada mórbido pormenor da sua história é verdadeiro, apesar de
incrível. Dias mais tarde é descoberta outra vítima que sobreviveu a um
rapto semelhante.
As investigações conduzem a um padrão:
há alguém a raptar pares de pessoas que depois são encarcerados e
confrontados com uma escolha terrível: matar para sobreviver, ou ser
morto.
À medida que mais situações vão
surgindo, a detetive encarregada deste caso, Helen Grace, percebe que a
chave para capturar este monstro imparável está nos sobreviventes. Mas a
não ser que descubra rapidamente o assassino, mais inocentes irão
morrer?
Um jogo perigoso e mortal num romance de
estreia arrebatador e de arrasar os nervos, que lembra filmes como Saw,
Enigma Mortal e A Conspiração da Aranha.
“Um, dó, li, tá” parece ser a forma como esta assassina
escolhe as suas vitimas e consequentemente um excelente titulo para esta
leitura.
M. J. Arlidge apresenta-nos um policial viciante, que me conquistou por todo o mistério, as reviravoltas, a detetive principal Helen Grace uma personagem complexa e obscura, um caso de raptos/assassinatos repletos de mistério e estranhos, apresentados em capítulos pequenos que nos levam a uma leitura afoita e sôfrega.
É me difícil fazer esta opinião sem revelar muito da história, revela uma mente retorcida e sombria de uma assassina que não suja as mãos, o trio de detetives encabeçado por Helen Grace e o seu lado sombrio, Mark Fuller e a sua dependência alcoólica e Charlene Brooks , conhecida como Charlie, que quer subir na hierarquia e tem como exemplo Helen Grace, todos têm segredos que não desejam partilhar com ninguém, e as vítimas que sobrevivem, estão mais aterrorizadas.
Na minha opinião o autor conseguiu caracterizar complexamente as personagens, e apesar do ritmo, nenhum detalhe fica para trás. Sendo uma leitora compulsiva deste género literário, recomendo vivamente a sua leitura, este é um dos melhores livros policiais que já li.
M. J. Arlidge apresenta-nos um policial viciante, que me conquistou por todo o mistério, as reviravoltas, a detetive principal Helen Grace uma personagem complexa e obscura, um caso de raptos/assassinatos repletos de mistério e estranhos, apresentados em capítulos pequenos que nos levam a uma leitura afoita e sôfrega.
É me difícil fazer esta opinião sem revelar muito da história, revela uma mente retorcida e sombria de uma assassina que não suja as mãos, o trio de detetives encabeçado por Helen Grace e o seu lado sombrio, Mark Fuller e a sua dependência alcoólica e Charlene Brooks , conhecida como Charlie, que quer subir na hierarquia e tem como exemplo Helen Grace, todos têm segredos que não desejam partilhar com ninguém, e as vítimas que sobrevivem, estão mais aterrorizadas.
Na minha opinião o autor conseguiu caracterizar complexamente as personagens, e apesar do ritmo, nenhum detalhe fica para trás. Sendo uma leitora compulsiva deste género literário, recomendo vivamente a sua leitura, este é um dos melhores livros policiais que já li.
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