Depois de perder a mãe, começar a usar heroína e divorciar-se, Cheryl Strayed decide embarcar numa caminhada de mais de 1000 km, numa verdadeira busca interior. Uma poderosa jornada recheada de desafios e momentos únicos, que transforma e faz nascer uma nova pessoa.
Em 2013 a Editorial Presença lançou a obra autobiográfica de Cheryl Strayed, Em 2015 o filme chega-nos a Portugal mais precisamente a 19 de Fevereiro.
Resse Whiterspoon, aqui no filme com um papel duplo, protagoniza a trama mas também assina a produção, junto de uma equipa de realizador ( Jean-Marc Vallée) e argumentista (o autor Nick Hornby).
Ao longo de duas horas, "Livre" leva-nos para uma natureza selvagem de toda a fronteira oeste dos Estados Unidos, desde o México até ao Canadá.
Entre o presente e vários flashbacks que contextualizam e dão pano de fundo a esta jornada de Cheryl, vamos conhecendo melhor a protagonista, quais os seus motivos para ter embarcado nesta aventura sozinha. Ao princípio as cenas não são seguidas, alternam em várias etapas da vida de Cheryl - e podem deixar o visualizador confuso - mas à medida que se vão revelando aos olhos do espectador, conseguimos ter uma boa visão do que foi a vida de Cheryl até à sua fase actual.
O filme tem claramente uma só protagonista e Reese Whiterspoon carrega bem todas as cenas. Podia ser um filme aborrecido, por ser centrado numa só personagem e esta estar em todas as cenas do mesmo, mas em nenhuma altura achei enfadonho, nem nas cenas mais paradas, que não são poucas. A interpretação da actriz que está longe dos papéis como "Legalmente Loura" está bastante competente, contudo não sei se lhe valerá o segundo Óscar, dez anos depois de ter ganho o primeiro.
A realização é perfeita para o género de filme, rústica, quase amadora. Nada de grandes planos e encenações. Vemos grandes paisagens e a banda sonora também está no ponto.
Uma das principais razões por ter gostado tanto do livro, é que é daqueles que nos faz pensar na vida, nas nossas prioridades e que mostra que nada é impossível, e que até a pessoa menos desportista consegue fazer uma viagem de mais de mil kilómetros a pé. Só precisa de muita força de vontade e de muita sorte. Durante todo o filme, achei que ia acontecer algo de muito mau à protagonista, seria impossível atravessar os Estados Unidos - sozinha e a pé - e sair ilesa de qualquer acontecimento, fosse físico ou psicológico, mas de facto não chegou a haver nada disso, apesar de algumas cenas terem roçado o perigo para Cheryl.
Embora não tenha lido o livro, o filme percebe-se perfeitamente bem, talvez por ser uma biografia e tendo havido mais espaço de manobra do que uma obra de ficção portanto não acho essencial a leitura antes de se ver o filme, ou vice-versa. Fica a recomendação!
Para mais informações clique aqui
Sinopse:
DOIS REFÉNS. UMA BALA. UMA DECISÃO TERRÍVEL. SACRIFICARIA A SUA VIDA PELA DE OUTRA PESSOA?
Uma jovem rapariga surge dos bosques após sobreviver a um rapto
aterrador. Cada mórbido pormenor da sua história é verdadeiro, apesar de
incrível. Dias mais tarde é descoberta outra vítima que sobreviveu a um
rapto semelhante.
As investigações conduzem a um padrão:
há alguém a raptar pares de pessoas que depois são encarcerados e
confrontados com uma escolha terrível: matar para sobreviver, ou ser
morto.
À medida que mais situações vão
surgindo, a detetive encarregada deste caso, Helen Grace, percebe que a
chave para capturar este monstro imparável está nos sobreviventes. Mas a
não ser que descubra rapidamente o assassino, mais inocentes irão
morrer?
Um jogo perigoso e mortal num romance de
estreia arrebatador e de arrasar os nervos, que lembra filmes como Saw,
Enigma Mortal e A Conspiração da Aranha.
“Um, dó, li, tá” parece ser a forma como esta assassina
escolhe as suas vitimas e consequentemente um excelente titulo para esta
leitura.
M. J. Arlidge apresenta-nos um policial viciante, que me conquistou por todo o mistério, as reviravoltas, a detetive principal Helen Grace uma personagem complexa e obscura, um caso de raptos/assassinatos repletos de mistério e estranhos, apresentados em capítulos pequenos que nos levam a uma leitura afoita e sôfrega.
É me difícil fazer esta opinião sem revelar muito da história, revela uma mente retorcida e sombria de uma assassina que não suja as mãos, o trio de detetives encabeçado por Helen Grace e o seu lado sombrio, Mark Fuller e a sua dependência alcoólica e Charlene Brooks , conhecida como Charlie, que quer subir na hierarquia e tem como exemplo Helen Grace, todos têm segredos que não desejam partilhar com ninguém, e as vítimas que sobrevivem, estão mais aterrorizadas.
Na minha opinião o autor conseguiu caracterizar complexamente as personagens, e apesar do ritmo, nenhum detalhe fica para trás. Sendo uma leitora compulsiva deste género literário, recomendo vivamente a sua leitura, este é um dos melhores livros policiais que já li.
M. J. Arlidge apresenta-nos um policial viciante, que me conquistou por todo o mistério, as reviravoltas, a detetive principal Helen Grace uma personagem complexa e obscura, um caso de raptos/assassinatos repletos de mistério e estranhos, apresentados em capítulos pequenos que nos levam a uma leitura afoita e sôfrega.
É me difícil fazer esta opinião sem revelar muito da história, revela uma mente retorcida e sombria de uma assassina que não suja as mãos, o trio de detetives encabeçado por Helen Grace e o seu lado sombrio, Mark Fuller e a sua dependência alcoólica e Charlene Brooks , conhecida como Charlie, que quer subir na hierarquia e tem como exemplo Helen Grace, todos têm segredos que não desejam partilhar com ninguém, e as vítimas que sobrevivem, estão mais aterrorizadas.
Na minha opinião o autor conseguiu caracterizar complexamente as personagens, e apesar do ritmo, nenhum detalhe fica para trás. Sendo uma leitora compulsiva deste género literário, recomendo vivamente a sua leitura, este é um dos melhores livros policiais que já li.
Para mais informações clique aqui
Sinopse
O dia que nunca será esquecido. O dia em que há quatro acidentes de avião, em simultâneo, em diferentes pontos do globo. E três crianças sobreviveram.
O mundo vive atordoado com a trágica coincidência. À beira do pânico global, as autoridades são pressionadas a encontrar as causas que motivaram os acidentes. Com terrorismo e desastres ambientais fora da equação, não parece haver uma correlação lógica, tirando o facto de ter havido uma criança sobrevivente em três dos quatro acidentes.
Intituladas Os Três pela imprensa internacional, as crianças exibem distúrbios de comportamento, presumivelmente causados pelo horror que viveram e pela pressão da comunicação social. Esta pressão torna-se ainda mais intrusiva quando um culto religioso liderado por um ministro fanático insiste que as crianças são três dos quatro profetas do Apocalipse. E se, para mal de toda a Humanidade, ele tiver razão?
Sarah
Lotz de uma forma inovadora, apresenta a história num formato diferente do
habitual, através de um conjunto de relatos noticiosos e testemunhos de amigos
e familiares das vitimas.
A história inicia com a queda de um avião numa floresta no Japão, conhecida por ser um local preferencial para suicídios. No mesmo dia, outros 3 aviões despenham-se em lugar diferentes do globo, registando em 3 dos 4 voos um sobrevivente, uma criança. A partir desta premissa, a autora, conta a história de uma seita religiosa fanática que acredita que as crianças são cavaleiros do apocalipse. A verdade é que as crianças estão diferentes e agem de uma forma estranha.
Confesso que ao inicio a história é muito confusa, pois vai-nos apresentado relatos e testemunhos de situações diferentes e demorei um pouco a entrar na leitura, no entanto a história é fenomenal.
Na minha opinião as personagens principais (quer as crianças, quer seja o autor que junta os relatos e testemunhos, quer sejam os familiares das crianças) deveriam ser mais elaboradas, existem falhas nas características familiares, sociais e psicológica das personagens que poderiam ter sido mais claras e mais esclarecedoras. A organização também é um pouco confusa uma vez os acontecimentos não são apresentados por ordem (nem de acontecimentos, nem das vitimas).
A premissa criada pela autora é muito boa, apesar de que poderia ter sido melhor aproveitada, mas no final a história em si é boa e diferente de tudo a que estamos habituados, pelo que recomendo a sua leitura.
A história inicia com a queda de um avião numa floresta no Japão, conhecida por ser um local preferencial para suicídios. No mesmo dia, outros 3 aviões despenham-se em lugar diferentes do globo, registando em 3 dos 4 voos um sobrevivente, uma criança. A partir desta premissa, a autora, conta a história de uma seita religiosa fanática que acredita que as crianças são cavaleiros do apocalipse. A verdade é que as crianças estão diferentes e agem de uma forma estranha.
Confesso que ao inicio a história é muito confusa, pois vai-nos apresentado relatos e testemunhos de situações diferentes e demorei um pouco a entrar na leitura, no entanto a história é fenomenal.
Na minha opinião as personagens principais (quer as crianças, quer seja o autor que junta os relatos e testemunhos, quer sejam os familiares das crianças) deveriam ser mais elaboradas, existem falhas nas características familiares, sociais e psicológica das personagens que poderiam ter sido mais claras e mais esclarecedoras. A organização também é um pouco confusa uma vez os acontecimentos não são apresentados por ordem (nem de acontecimentos, nem das vitimas).
A premissa criada pela autora é muito boa, apesar de que poderia ter sido melhor aproveitada, mas no final a história em si é boa e diferente de tudo a que estamos habituados, pelo que recomendo a sua leitura.
Já viram os novos posters de Insurgente? O filme que terá estreia em Março conta agora com novos posters animados em 3D.
Poderão ver aqui no link: (clicar nas setas para ver os restantes)
Poderão ver aqui no link: (clicar nas setas para ver os restantes)
http://www.thedivergentseries.com/animated3dportrait/
E as finais.
Sinopse
No sótão estão escondidos quatro segredos… que lutam pela sobrevivência
Os quatro filhos da família Dollanganger levavam vidas perfeitas - uma bela mãe, um pai amoroso e dedicado, uma linda casa. De repente, o pai morre num acidente de viação e a mãe fica endividada e não possui qualificações para ganhar a vida e sustentar a família. Assim, decide escrever aos pais - os seus pais milionários, dos quais as crianças nunca tinham ouvido falar. A mãe fala-lhes dos avós ricos, de como Chris, Cathy e os gémeos irão levar vidas de príncipes e princesas na luxuosa mansão dos avós. As crianças deleitam-se com as perspectivas da nova vida, até descobrirem que existem algumas coisas que a mãe nunca lhes contou. Nunca lhes contou que eram consideradas pelos avós «filhos do demónio» e que nunca deviam ter nascido. Não lhes conta que é obrigada a ocultá-las do avô porque deseja herdar a fortuna dele. Não lhes conta que devem permanecer trancadas numa ala isolada da casa, tendo apenas o sótão escuro e abafado onde brincar. Prometeu-lhes, porém, que seriam apenas alguns dias... Contudo, os dias transformaram-se em meses, os meses em anos. Desesperadamente isolados, aterrorizados pela avó, Chris e Cathy tornam- se tudo um para o outro e para os gémeos. Agarram-se ao amor mútuo como última esperança, única força sólida - uma força quase mais poderosa que a morte. Herdeiros do Ódio é um romance de terror, traição e salvação através do amor.
Uma saga familiar de ciúme, tragédia, sobrevivência e vingança
Herdeiros do Ódio conta a provação de quatro crianças, vítimas inocentes de paixões proibidas, que crescem num confinamento sombrio, isoladas do mundo por uma mãe cruel...
Chris e Corrine têm quatro filhos lindos que amam, e são muito felizes até ao dia infeliz em que Chris morre. Corrine, impotente sem o marido, decide ir com os filhos para a mansão Foxworth, a casa dos seus pais ricos. Corrine promete aos filhos uma vida de luxo e conforto, mas quando chega à mansão abandona-os, tranca-os num sótão e cede o poder de decisão à sua mãe. Os seus quatro filhos passam os dias trancados num quarto, sem ar livre, sem sol, encerrados… até quando?
Que ódio!!!! É a primeira coisa que pensei quando terminei este livro! Como é possivel haver "gente" tão cruel.
Uma vida que parecia idílica, de repente torna-se um pesadelo. Corrine que tem um marido que a ama, 4 filhos lindos e uma casa de sonho, de repente vê-se a braços com a tragédia, quando o único sustento da familia, o marido, morre num acidente de viação. Sem marido, com imensas dívidas e sem forma de as conseguir pagar, a única forma que tem de se safar é contactar os pais, ricos, mas que a deserdaram quando ela fugiu para casar com Chris,
Os 4 filhos, Chris, Cathy e os gémeos Cory e Carrie, nada sabem do passado dos pais, e recebem a noticia de que têm avós com surpresa. Quando ainda por cima a mãe lhes diz que irão viver para a mansão deles, mas que terão de se esconder durante uns dias para preparar o pai, eles não sabem o que os espera.
Fechados num sótão, trancados a sete chaves e à mercê de uma mãe ausente e de uma avo cruel, a vida deles vai-se tornar num verdadeiro inferno.
Quase abandonados eles vão viver ali dia após dia, sempre à espera que o avô que não conhecem morra, para que a mãe possa herdar a fortuna e finalmente os liberte. Alimentados com restos, para ninguém se aperceber, isolados do mundo, sem acesso ao ar livre, eles tentam fazer do sótao uma casa, uma jardim com flores de papel que florescem, murcham e morrem conforme vão passando as estações. Mas Chris e Cathy estão numa idade complicada e em que começam a olhar um para o outro de uma forma diferente. Tomar banho juntos ou despirem-se em frente um ao outro começa a despertar sentimentos neles que não são aconselháveis. Como irão eles conseguir resistir a uma atração que se torna cada vez mais dificil de ignorar? Quando Cory, adoece gravemente e tanto a avó como a mãe se recusam a leva-lo a um Hospital, Chris arrisca-se e consegue escapar do sótao, numa incursão pela casa. Mas o que ele vai descobrir vai deixa-los todos em estado de choque.
Um relato cheio de emoções. Um história de amores e ódios, de abandono e de ganancia.
Para mais informações clique aqui
Sinopse:
Clarissa está cada vez mais assustada com o seu colega Rafe. Ele não a
deixa em paz e recusa-se a aceitar “não” como resposta. Está sempre
presente.
Ser convocada para ser jurada é um alívio. A sala do tribunal é um abrigo seguro, um lugar onde Rafe não pode estar. Mas à medida que uma narrativa de rapto e violação se desenrola, Clarissa começa a ver paralelismos entre a sua situação e a da jovem na barra das testemunhas. Se quer sobreviver, Clarissa terá que expor o seu perseguidor. Ao desenredar o macabro e perverso conto de fadas que Rafe teceu em torno deles, descobre que o final que ele visiona é mais aterrador do que ela poderia alguma vez imaginar. Mas como é que alguém pode proteger-se de um inimigo que mais ninguém consegue ver?
Ser convocada para ser jurada é um alívio. A sala do tribunal é um abrigo seguro, um lugar onde Rafe não pode estar. Mas à medida que uma narrativa de rapto e violação se desenrola, Clarissa começa a ver paralelismos entre a sua situação e a da jovem na barra das testemunhas. Se quer sobreviver, Clarissa terá que expor o seu perseguidor. Ao desenredar o macabro e perverso conto de fadas que Rafe teceu em torno deles, descobre que o final que ele visiona é mais aterrador do que ela poderia alguma vez imaginar. Mas como é que alguém pode proteger-se de um inimigo que mais ninguém consegue ver?
Claire Kendal conseguiu transpor para papel o inferno que muitas mulheres (e alguns homens) vivem. Consegue transmitir simultaneamente uma mensagem de alerta e alguns (bons) conselhos a seguir em situações semelhantes de perseguição e obsessão.
Clarissa é uma mulher madura (na casa dos trintas), inteligente e bonita, secretária numa universidade, saiu de um relacionamento "doloroso" há pouco tempo quando se vê como alvo de uma obsessão de um professor, colega da universidade. Quando é chamada para ser jurada vê uma oportunidade de poder se afastar do mesmo, Rafe, e de toda a atenção que este lhe dedica, mas Rafe está decidido a conquistar Clarissa pelos seus próprios meios.
Existem várias personagens ao longo do livro, mas confesso que fiquei surpresa com a capacidade da autora conseguir recriar a vitima e o seu perseguidor, que apesar de serem personagens complexas, se vão dando a conhecer ao longo da narrativa. As acções e reacções devidamente justificadas no passado, sem excessos, mas de uma realidade assustadora.
Com uma narrativa fluída e clara, á medida que o julgamento, onde Clara é jurada, vai decorrendo, a similaridade das situações vividas por Claire e a vitima tornam-se evidentes, o medo, o desespero, a vontade de ultrapassar este obstáculo vão fazendo parte de nós e dei comigo a desejar que Clarissa conseguisse ultrapassar a situação.
É um livro altamente viciante que todos os apaixonados de thrillers psicológicos deveriam ler, recomendo a sua leitura sobretudo a todas as mulheres, porque é uma lição de vida e estas nunca são demais.
Ao acompanhar esta narrativa inebriante poderão estar também a aprender algumas dicas, que quem sabe não virão a fazer jeito aos próprios ou a alguma amiga (ou amigo).
Tempting the Pirate
(Love on the High Seas #1)
by Tamara Hughes
ebook, 240 pages
Published January 12th 2015
by Entangled: Scandalous
BUY FROM:
Amazon
KOBO
Barnes & Nobles
Add it to Goodreads
ARC provided by the publisher for an honest review
(Love on the High Seas #1)
by Tamara Hughes
ebook, 240 pages
Published January 12th 2015
by Entangled: Scandalous
BUY FROM:
Amazon
KOBO
Barnes & Nobles
Add it to Goodreads
ARC provided by the publisher for an honest review
Charity Goswick thinks she is escaping an arranged marriage to a brute when she slips onto a ship unnoticed. Little does she realize that this is no honorable vessel of the King's Navy—it is a pirate ship. It's just a matter of time before she is discovered by a handsome rake of a pirate, who locks her in his cabin. And while she should be scared, her captor sparks the most unladylike feelings within her…
James Lamont is on the ship for one reason, and one reason only: to track down his brother. However, his spirited little stowaway certainly affords plenty of distraction with her many (failed) attempts to escape. And each time, the unspoken—and unbidden—passion between them grows stronger. But as violence and danger mount on the high seas, Charity will have to put all of her trust in the most untrustworthy of men... the arrogant pirate who just might steal her heart.
Tamara Hughes, I knew I recognised the name at first and then I actually remembered that my bff Lady Entropy wrote a review on her Once upon a masquerade novel.
What got me interested in this book? Everything! Women on pirate ships equals bad luck, also the James journey to find his missing brother was supposed to be a nice subplot just to avoid having too much “romancy” (that is not even a word) type of novel and of course the romance itself (just not too much). Let me be honest I have spent the last two years reading a LOT of romance novels because I can’t write romance. So I have been reading tons of different romance in order to analyse them. How the author develops the romance, how the characters get along, how does the romance emerge. That kind of thing. And Tempting the pirate had some nice things and some predictable things, namely the plot. Which is funny because it is all there, the traditional five act plot is all there in the right time, so the pace was nice, there was a lack of plot twists, maybe things went too right and too wrong and with no or few surprises.
It is all very neat and polished and it kind of weakens how amazing the novel could be. Even the first and only twist that there is that kind of changes the plot a little bit it is delivered with such cold feelings. I definitely felt the need of something that could rock my world or remove the earth from beneath my feet once or twice (don’t do it often or you will become Moffat).
The characters all have motives and it is very easy to sympathize with Charity, as she is sort of a damsel in distress but the initial incident is kind of comical as she wakes up on a pirate ship after escaping from her abusive uncle who drugged her to marry some captain of the navy. As usual it is very easy to feel sorry for a woman who has been abused and had the strength to escape and wanting to start a life far away. Also has the plot rises she changes and becomes bolder. Maybe she is not a character that you instantly fall in love with, but she deserves our attention and she has it. James works as the stereotypical male hero: strong, bold, kind of devilish and seductive and as usual he has to respect ladies. As a couple they work, mainly the dialogues are what keeps the reader entertained.
Alas, Tempting the pirate is entertainment and I regret nothing! Not all books need to have symbolisms or themes and this keeps what is promises a romance with pirates and some action. It keeps the reader focused on the story and it is that kind of novel where you can read anywhere, anytime you want or wish to grab a quick novel that will not let you down.
I can see that there will probably be a novel on James brother so I am hoping to see more action and more twists or feelings on that one.
WILD VIOLET by Vivian Winslow
The Vi Trilogy, #1
The Gilded Flower Series, #7
Genre: Erotic Romance
Synopsis
Wild Violet is the first installment of The Vi Trilogy of the Gilded Flower Series. Appearing in The Lily and Dahlia Trilogies of the Gilded Flower Series, Violet Rai, or Vi, is Lily and Dahlia Baron’s sharp-witted BFF, who is always up for a party and a hot guy. But, in The Dahlia Trilogy, there are hints that Vi’s world is quickly coming apart, and her dark secret is about to be exposed.
In this flashback story, Vi, the strikingly beautiful daughter of an Indian business magnate and English supermodel, is enjoying a privileged lifestyle in New York City while a college student at NYU. Yet, in her senior year, Vi learns that her strict and traditional father intends to force upon her an arranged marriage and a career working for his conglomerate in Dubai. When Vi is paired with sexy Spaniard, Andrés Costas, in her ballet class, not only does she find herself falling for him, but he introduces her to a shockingly different world—one that offers her the prospect of escaping her father’s plans, but at a price.
Excerpt
Chapter 2
Sweat drips down Vi’s chest as they finish the barre work. Despite every window being open, there’s no respite from the heat for the dancers who pack in the two adjoining studios. Even in the summer, the class is full of people trying to keep up their skills for possible auditions, with the exception of Vi who does it because it’s one of the only times she’s able to feel happy and free. She takes in the mix of people as she gulps down her water—men and women, mostly in their twenties, although some teenagers who look like they could be ten years-old, the majority of them beautiful, and all of them with absolutely gorgeous dancer bodies. She tosses her water back into her bag and takes her place in front of the mirror.
“Today, half of you go there,” the instructor says in a thick French accent, making a slicing motion with his arm to divide the class and pointing to the other space. The dancers move obediently. Monsieur Renard appears to be about sixty-five and has perfectly coiffed silver hair that goes well with his perfect posture. Despite being dressed in pants and a collared shirt, he doesn’t have a drop of sweat on him. “The rest of you will be paired off. Pas de deux.”
Vi searches the room for a partner. This isn’t what she signed up for today. She likes M. Renard’s class because he demands perfection and complete control from his dancers. Every position, hip movement and alignment always has to be just right. It forces her to focus, to allow her thoughts and self-doubt to melt away and for those ninety minutes to just be. But it’s too late to leave. She doesn’t back down from a challenge.
“Mademoiselle Rai,” M. Renard points to her. “Why are you not with someone? Or is your partner invisible?” He chuckles and turns to talk to the pianist.
She smiles back and with her hands on her hips says, “Seems no one finds me worthy to be his partner. Perhaps you would like to be my partner, Monsieur Renard.”
He smiles and laughs, revealing yellow teeth stained from cigarettes and coffee. “Mademoiselle Rai, if I were younger, I would have you for a partner and you would not forget that experience.” He approaches her and says, eyeing her up and down, “Malheureusement, my youth is gone and the women along with it.” Not taking his eyes off Vi, he reaches out toward the right with his arm and snaps his fingers. “Monsieur Costas. Dance with Mademoiselle Rai. You are both beautiful. You will fit well together.”
Pointing to the girl who was originally paired with him, M. Renard instructs her, “You go dance with the others.”
Vi glances over at her new partner gliding toward her, ignoring the dirty look from the female dancer.
As soon as he reaches her, he places his hands on her waist and says, “You’re the lucky one who gets to dance with me today.”
She chuckles as she moves her feet and arms into fifth position. “The same can be said of you, Monsieur Costas.”
Chapter 3
“Come have coffee with me,” he says as Vi enters the stairwell. He’s leaning against the wall of the landing, dressed in torn, loose fitting jeans and a half-tucked, casual white button down, with two buttons undone. His beauty can only be regarded as perfectly masculine with dark, chiseled features and lean, ripped muscles. In fact, his entire body is muscle, which is to be expected for a dancer. Yet, there’s an ethereal quality to the man standing before her, the way he walks and carries himself. Vi’s never met anyone like him, which intrigues her. However, he’s so aware of his looks and the effect he has on others that it makes her ambivalent to his charms.
“Too hot for coffee,” she replies quickly as she begins her descent. He follows her down the stairwell and out onto Broadway.
“You can have it iced.”
“No thank you, I’m not interested in having coffee.” The reply is half-hearted because a part of her is curious. Of course she can imagine herself sleeping with him. The image of him taking her on the studio floor had flashed through her mind when his hand brushed her inner thigh as she moved into attitude. It sent a shockwave through her that she couldn’t forget.
“Then we’ll get water. I’ve seen you drink that.”
Vi shakes her head and stops walking. Turning to him she says, “Persistence isn’t a charming quality. It’s creepy and borders on stalking. You should make a woman feel respected, not just desired.”
He grins and puts his hands into his pockets. “So I take it that’s a no to any beverage.”
“You learn fast,” she says, hailing a taxi. Vi knows if she stays near him any longer, she might just sleep with him. One more glance at his fine form confirms that.
He holds the door open for her. “Maybe next time.”
She can sense from his smile that he’s not any easy person to resist, and who is she to pass up what could be an incredibly memorable fuck? It just has to be the way she prefers—on her terms.
Purchase Links
Amazon
About Vivian Winslow
Vivian Winslow was born and raised in Southern California. Before becoming a writer, she made a career out of moving around the world every couple of years thanks to her husband’s job. She currently lives in New York City with her husband and two elementary school age children, and is grateful to finally have a place to call home for more than two years. New York is the perfect city to indulge her love of shopping, the arts and especially food. If she’s not at home writing or running around the city with her kids, you’ll most likely find her indulging in pizza on the Lower East Side or having a cocktail at her favorite bar in Alphabet City. That said, she’s still a California girl at heart and would gladly trade in her heels for a pair of flip-flops to catch a sunset on the beach.
Connect With Vivian
Em 2013 iniciamos a nova rubrica de Cinema mas foi em 2014 que demos grande destaque a este espaço, trazendo até ao blog todas as novidades e opiniões de livros que passaram para filmes.
Chegando à conclusão que houve efectivamente tantos filmes que foram inspirados de alguma maneira em livros, muitos deles que ainda nem estão publicados em Portugal e esta será uma das novidades da rubrica em 2015, mostrar adaptações de livros que ainda não estão em Portugal! Esperemos que gostem!
Por agora, fazemos um pequeno balanço de 2014 na categoria de cinema, dividimos por algumas categorias:
O filme mais esperado
Raquel
Mafi
Filme de animação
Raquel
Melhor adaptação
Raquel
Mafi
Série Televisiva
Raquel
Mafi: Não vejo séries televisivas baseadas em livros...
Para 2015, esperamos ver ainda mais filmes e, obviamente, ler os seus livros. No entanto desejaríamos que 2015 trouxesse em especial um filme de um livro, ou pela menos a novidade de que este será adaptado.
Mafi: Não em filme, mas uma mini-série de TV, com a qualidade da HBO, baseada no livro da Ruta Sepetys era algo que eu gosta muito de ver. Adoro séries dramáticas.
Entre o Agora e o Sempre | J.A. Redmerski | Passatempo
By Vera Carregueira - 18:13
Em parceria com a Editorial Presença trazemos o primeiro passatempo de 2015. A sorteio um exemplar de Entre o Agora e o Sempre de J. A. Redmerski. Para participar basta preencher o formulário, seguindo as regras.
Para as respostas podem consultar o site da Editorial Presença aqui ou o blog aqui
1 - Podem participar até dia 18 de Janeiro às 23H59 e o vencedor será escolhido pelo random.org.
2 - É obrigatório ser seguidor público do blog
3 - É obrigatório ser fã da nossa página do facebook, clicar aqui
4 - Podem participar UMA VEZ sendo obrigatória a partilha nas redes sociais
5 - Só serão consideradas as respostas que mencionem os dados pedidos.
6 - Passatempo válido apenas para Portugal Continental e Ilhas.
7- O nome do vencedor será publicado no blogue e os dados serão fornecidos à editora para o envio.
8 - A entrega do prémio ficará a cargo da editora.
9 - A Administração do Blog e a editora não se responsabilizam por qualquer atraso ou extravio dos CTT.Para as respostas podem consultar o site da Editorial Presença aqui ou o blog aqui