Sinopse: A sociedade de fações em que Tris Prior acreditava está destruída – dilacerada por atos de violência e lutas de poder, e marcada para sempre pela perda e pela traição. Assim, quando lhe é oferecida a oportunidade de explorar o mundo para além dos limites que conhece, Tris aceita o desafio. Talvez ela e Tobias possam encontrar, do outro lado da barreira,...
Sinopse: Desde a morte da shellan que Tohrment é uma sombra do líder vampiro de outrora. Fisicamente debilitado e profundamente destroçado, foi levado de volta à Irmandade por um anjo caído egocêntrico. De regresso à guerra com um desejo de vingança implacável, não está preparado para enfrentar um novo tipo de tragédia. Quando Tohr começa a ver a sua amada em sonhos -...
Pede-me o que quiseres, agora e sempre, de Megan Maxwell [Opinião]
By Vera Carregueira - 12:15




Sinopse Pede-me o Que Quiseres, Agora e Sempre é uma intensa história de amor, povoada de fantasias sexuais, tensão e erotismo, onde os protagonistas tratam por tu a paixão.Após provocar o seu despedimento na empresa Müller, Judith está disposta a afastar-se para sempre de Eric Zimmerman, e decide refugiar-se na casa do pai em Jerez.Angustiado pela partida de Judith, Eric segue-lhe o rasto....
O livro: O clássico de Thomas Hardy, Longe da Multidão vai ter uma nova adaptação cinematográfica. Neste seu primeiro e mais famoso romance, T. Hardy demonstra uma viva necessidade em compreender a Natureza, mas também a Humanidade, contando-nos uma interessante história ainda hoje actual, trágica mas simultaneamente divertida. Ainda sem poster nem trailer, no entanto ficam algumas imagem do filme que irá estrear...
Sinopse:
Nas ruas de Lisboa respira-se medo. A cidade não é segura e dentro de portas há um nome que atormenta os homens e mulheres da capital: Diogo Alves, de alcunha o Pancada. Poucos lhe conhecem o rosto, mas todos temem cair nas suas mãos. Lá do alto dos arcos do imponente Aqueduto das Águas Livres, sem dó nem piedade, Diogo Alves atira as suas vítimas num voo trágico de mais de 60 metros de altura. O grito, que faz estremecer tudo e todos, dá lugar ao silêncio da morte. A jornalista Anabela Natário, no seu primeiro romance, traz-nos a arrepiante história deste homem que aterrorizou Lisboa da primeira metade do século XIX. Nascido na Galiza, aos dez anos vem para Lisboa onde de criado nas casas mais abastadas da capital passou a ladrão e de ladrão a assassino cruel. Unido pelo coração à taberneira Parreirinha, com estabelecimento em Palhavã, Diogo Alves torna-se numa verdadeira lenda. Através da consulta dos jornais da época e de peças do processo, Anabela Natário recria o processo judicial de Diogo Alves, num romance recheado de mistério e intriga. É ao juiz Bacelar que cabe a difícil tarefa de descobrir e capturar Diogo Alves e o seu bando de malfeitores. Diogo Alves, embora deixe um rasto de violência e morte, consegue sempre escapar-se às mãos da justiça. É preciso detê-lo. O juiz não desiste e aos poucos, mergulhado no ambiente de violência e miséria que se vive na capital do reino, vai juntando as peças deste complicado puzzle de crimes e assaltos.
Começo por dizer que a minha classificação para este livro foi de 3*. Estive quase, quase a dar 4, mas tive de ser sincera comigo, e eu esperava mais do livro depois de ter lido a sinopse.
Comecemos do principio. Eu adoro livros históricos. Gosto de conhecer um pouco mais a nossa história, e a forma romanceada é uma maneira excelente de nos dar a conhecer mais e de uma forma menos "formal".
Quando li a sinopse pensei logo: "Eu tenho de ler este livro". Primeiro, porque era histórico, e segundo porque eu nunca tinha ouvido falar num assassino do aqueduto. Saber que, em 1800 e qualquer coisa, havia um espanhol, habitante em Lisboa, a atirar pessoas do aqueduto abaixo para as matar, deixou-me curiosa para saber mais.
E aqui entra a parte da desilusão. Acabei por conhecer muito pouco dele. É verdade sim, que a autora tentou dar a conhecer um assassino frio que vivia para roubar os outros. E se pelo caminho tivesse de matar 1 ou 2, paciência. Ela dá-nos também a conhecer a quadrilha dele. Agueiros, boleeiros, criados, enterradores, e muitos mais, que se aliavam a ele nestas andanças. Assaltavam casas, arranjavam esquemas e depois escondiam as pratas roubadas, para posteriormente lhes dar caminho ou tentarem derreter. Mas ainda assim, acho que estava á espera que a autora desenvolvesse mais a parte dos assassínios no Aqueduto.
Diogo Alves de seu nome, veio de Espanha para se fazer à vida e começou os assaltos no Aqueduto. Se lhe entregassem o que tinham, podiam seguir viagem, mas se não quisessem, vinham parar à Rua de Alcântara. E muitos tiveram esse triste destino.
Escrito com muitas palavras e conversas daquela época, nota-se que houve um grande cuidado na pesquisa dos pormenores para esta história ser contada. E isto contribuiu, também, para umas valentes gargalhadas, pois as expressões usadas, são de bradar ao céu. Dei por mim, muitas vezes de dicionário na mão em busca do significado de determinada palavra. Palavras caídas em desuso, algumas que ainda se ouvem em pessoas de mais idade, mas que quase ninguém conhece.
Se me arrependo de ler o livro? Não. Fiquei mais enriquecida no meu conhecimento da história do século XIX. Se aconselho? Sim, sem dúvida que sim.
Nas ruas de Lisboa respira-se medo. A cidade não é segura e dentro de portas há um nome que atormenta os homens e mulheres da capital: Diogo Alves, de alcunha o Pancada. Poucos lhe conhecem o rosto, mas todos temem cair nas suas mãos. Lá do alto dos arcos do imponente Aqueduto das Águas Livres, sem dó nem piedade, Diogo Alves atira as suas vítimas num voo trágico de mais de 60 metros de altura. O grito, que faz estremecer tudo e todos, dá lugar ao silêncio da morte. A jornalista Anabela Natário, no seu primeiro romance, traz-nos a arrepiante história deste homem que aterrorizou Lisboa da primeira metade do século XIX. Nascido na Galiza, aos dez anos vem para Lisboa onde de criado nas casas mais abastadas da capital passou a ladrão e de ladrão a assassino cruel. Unido pelo coração à taberneira Parreirinha, com estabelecimento em Palhavã, Diogo Alves torna-se numa verdadeira lenda. Através da consulta dos jornais da época e de peças do processo, Anabela Natário recria o processo judicial de Diogo Alves, num romance recheado de mistério e intriga. É ao juiz Bacelar que cabe a difícil tarefa de descobrir e capturar Diogo Alves e o seu bando de malfeitores. Diogo Alves, embora deixe um rasto de violência e morte, consegue sempre escapar-se às mãos da justiça. É preciso detê-lo. O juiz não desiste e aos poucos, mergulhado no ambiente de violência e miséria que se vive na capital do reino, vai juntando as peças deste complicado puzzle de crimes e assaltos.
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E aqui entra a parte da desilusão. Acabei por conhecer muito pouco dele. É verdade sim, que a autora tentou dar a conhecer um assassino frio que vivia para roubar os outros. E se pelo caminho tivesse de matar 1 ou 2, paciência. Ela dá-nos também a conhecer a quadrilha dele. Agueiros, boleeiros, criados, enterradores, e muitos mais, que se aliavam a ele nestas andanças. Assaltavam casas, arranjavam esquemas e depois escondiam as pratas roubadas, para posteriormente lhes dar caminho ou tentarem derreter. Mas ainda assim, acho que estava á espera que a autora desenvolvesse mais a parte dos assassínios no Aqueduto.
Diogo Alves de seu nome, veio de Espanha para se fazer à vida e começou os assaltos no Aqueduto. Se lhe entregassem o que tinham, podiam seguir viagem, mas se não quisessem, vinham parar à Rua de Alcântara. E muitos tiveram esse triste destino.
Escrito com muitas palavras e conversas daquela época, nota-se que houve um grande cuidado na pesquisa dos pormenores para esta história ser contada. E isto contribuiu, também, para umas valentes gargalhadas, pois as expressões usadas, são de bradar ao céu. Dei por mim, muitas vezes de dicionário na mão em busca do significado de determinada palavra. Palavras caídas em desuso, algumas que ainda se ouvem em pessoas de mais idade, mas que quase ninguém conhece.
Se me arrependo de ler o livro? Não. Fiquei mais enriquecida no meu conhecimento da história do século XIX. Se aconselho? Sim, sem dúvida que sim.




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Highlander - Dentro do Sonho de Karen Marie Moning [Opinião]
By Vera Carregueira - 10:41




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