«Um Pequeno Escândalo», de Patricia Cabot, a 8 de março
Juraram renunciar ao amor… mas não resistem ao jogo da sedução
Quando a bela Kate Mayhew é contratada
como dama de companhia de Isabel, a filha obstinada de Burke Traherne, o
marquês vê-se numa situação impossível. Dividido entre saber que ela é
exatamente aquilo de que Isabel precisa mas, para ele, a pior tentação
possível, encontra-se constantemente perto de alguém que ameaça a sua
independência. Conhecido pelo seu autodomínio férreo desde o dia em que
apanhou a mulher com um amante, Burke jurou nunca mais arriscar-se a
casar.
Ao aceitar a oferta de emprego de Sua Senhoria, a temperamental Kate enfrenta dois perigos: sua atração irresistível por um homem que abdicou do amor, e um encontro com o seu próprio passado escandaloso... que ela não pode manter secreto para sempre.
Kate Mayhew costumava fazer parte da
sociedade, até que os pais morreram em circunstâncias misteriosas e
escandalosas. Agora, o melhor que pode esperar é ser governanta… até que
o famoso Burke Traherne, marquês de Wingate, a contrata para ser dama
de companhia da sua rebelde filha Isabel.
«E fugir foi o primeiro pensamento que ocorreu a Kate
no momento em que os olhos verde-esmeralda de Lorde Wingate sobre ela
tombaram. Chegou ainda a dar alguns passos na direção da porta, imitando
o exemplo de Isabel. No entanto, quando colocou a mão na maçaneta, a
voz grave e ressonante do marquês, exigindo uma resposta à sua ordem,
trouxe-a de volta à realidade.
Jesus, onde tinha a cabeça? Kate Mayhew não fugia de
nada – exceto talvez de figuras umbrosas que confundia com Daniel
Craven. Mas certamente que não de marqueses autoritários, por mais
penetrante que fosse o olhar deles ou por mais que conseguissem
preencher um cadeirão. Assim, ao invés de se pôr
em fuga, respirou fundo para se manter firme e
limitou-se a abrir a porta de par em par, para que quem quer que
passasse no corredor pudesse ver que o senhor da casa estava apenas a
fazer uma visita social à sua mais recente empregada.»
«É um verdadeiro prazer ouvir a voz única de Patricia Cabot.»
Romantic Times
«Estes dois personagens maravilhosos,
que juraram abdicar do amor, formam o casal perfeito neste delicioso e
emocionante romance (…). A história divertida e cativante de Ms. Cabot
conquistará facilmente os leitores. Não irá conseguir de parar de ler
até chegar à perfeita e satisfatória conclusão.»
RT Book Reviews
Meggin Patricia Cabot, autora bestseller de
romances históricos, nasceu em fevereiro de 1967, em Bloomington,
Indiana (EUA). Trabalhou como gestora numa residência universitária, foi
ilustradora freelance e escreveu mais de cinquenta livros que assinou com diferentes pseudónimos. Entre eles destaca-se a série O Diário da Princesa (The Princess Diaries), publicada em mais de trinta países e adaptada ao cinema pela Walt Disney Pictures, com grandes êxitos de bilheteira.
As suas obras ganharam inúmeros prémios, incluindo o
New York Public Library Books for Teen Age, o Booksense Pick, o
Evergreen, o IRA/CBC Young Adult Choice, entre outros.
«Encontras-me no Fim do Mundo», de Nicolas Barreau, a 8 de março
Autor de O Sorriso das Mulheres
Jean-Luc Champollion é aquilo a que os franceses chamam um homme à femmes.
O encantador proprietário de uma galeria bem-sucedida ama a arte e a
vida, é muito sensível ao encanto das mulheres, que de bom grado lho
retribuem, e vive num dos bairros da moda de Paris, em perfeita harmonia
com o seu fiel dálmata Cézanne. Tudo corre bem até que, uma da
manhã, Jean-Luc encontra no correio um envelope azul, e a sua vida muda
para sempre. A missiva é uma carta de amor, ou melhor, uma das
declarações de amor mais apaixonadas que o galerista já viu, mas não vem
assinada: a misteriosa autora decidiu esconder-se e convida-o a
descobrir quem é. Jean-Luc fica inicialmente confuso, mas decide
alinhar. A remetente anónima forneceu-lhe um endereço de e-mail
e desafia-o a responder. Mas a tarefa não é fácil. Em breve, Jean-Luc
tem apenas um objetivo: descobrir a identidade da caprichosa
desconhecida, que parece conhecer muito bem os seus hábitos e gosta de o
provocar incessantemente. Assombrado pelas suas palavras, Jean-Luc
segue as pistas dispersas na correspondência, cada vez mais incapaz de
resistir à mais doce das armadilhas. O objeto da sua paixão existe
apenas no papel e na sua imaginação, mas ele sente conhecer melhor esta
mulher do que os quadros expostos na sua galeria, mesmo que nunca tenha
visto o seu rosto. Ou será que viu?
Um galerista fascinante.
Uma mulher misteriosa.
Uma série de provocantes cartas de amor.
Nicolas Barreau serve-nos o romance mais encantador da temporada
«Mon cher Monsieur Le Duc,
Não sei como começar esta carta, que é – sei-o com a certeza de uma mulher que ama – a mais importante da minha vida.(…)
Desafio-o para o mais delicado de todos os duelos e estou impaciente por saber se aceita este pequeno desafio. (Aposto o meu dedo mindinho que sim!)
À espera da sua resposta, com os meus melhores desejos,
La Principessa»
«Nas palavras de Antoine de Saint-Exupéry “o essencial é invisível”, mes chers amis.
Então o que esperam para apreciar o romantismo de Paris, as suas porcelanas, os macarons de Ladorée e os seus personagens peculiares? Corram até à livraria mais próxima e sonhem de olhos abertos. Porque, como costumo dizer, sonhar é bom».
Então o que esperam para apreciar o romantismo de Paris, as suas porcelanas, os macarons de Ladorée e os seus personagens peculiares? Corram até à livraria mais próxima e sonhem de olhos abertos. Porque, como costumo dizer, sonhar é bom».
http://borderline83.blogspot.pt
Nicolas Barreau nasceu em 1980 em Paris, filho de mãe alemã e pai francês, estudou Literaturas Românicas e História na Sorbonne.
Durante algum tempo trabalhou numa livraria da Rive Gauche em Paris, até que finalmente se dedicou à escrita. Gosta de restaurante e de culinária, acredita no destino, é muito tímido e reservado e, tal como o escritor protagonista desde livro, não gosta de aparecer em público. Os seus três romances, publicados originalmente por uma pequena editora alemã, alcançaram um enorme êxito, em especial O Sorriso das Mulheres, que se tornou um fenómeno editorial na Alemanha, em Itália e em Espanha.
«Férias em Saint-Tropez», de Elizabeth Adler, a 8 de março
autora de Verão na Riviera * Encontro na Provença * Regresso a Itália
100.000 livros vendidos em Portugal
Um mistério cheio de glamour no encantador sul da França…
Numa villa em St. Tropez, no
sul da França, cinco turistas que não se conhecem - todos eles a fugirem
da sua vida do dia-a-dia – veem-se reunidos à força no pequeno Hotel
dos Sonhos.
Chez Violette parecera ser o refúgio
perfeito para o detetive privado Mac Reilly e a sua namorada/parceira,
Sunny Alvarez, e para os seus cães Pirate e Tesoro.
Sunny chega primeiro e descobre que foram enganados, juntamente com
várias outras pessoas que julgaram estar a alugar aquela elegante casa
na riviera francesa. De repente e de forma inesperada, são forçados a
solucionar um crime e a desvendar um homicídio, tendo como pano de fundo
a soalheira e glamorosa Saint-Tropez.
ALUGA-SE CASA DE VERÃO EM SAINT-TROPEZ
Ao mês ou por períodos mais longos
Encantadora villa tradicional em pedra
adaptada de um pequeno mosteiro antigo. Terraços soalheiros, piscina
forrada a azulejos, pátio com cobertura abobadada e oliveiras, terreno
generoso e isolado, dando para encosta de pinheiros e com vista direta
para o mar.
Cinco quartos, cinco casas de banho. Elegantemente mobilada. Cozinha bem equipada. Empregados disponíveis se solicitado.
Com perfeita privacidade.
Para folheto com fotografias e mais pormenores, contactar:
Adler e o marido viveram em vários países até que fixaram residência em La Quinta, Califórnia, onde passam dias tranquilos na companhia dos seus dois gatos.
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