Estreou nesta passada quinta-feira, dia 28 de Abril, o filme "Um dia de Mãe" e a convite da Big Picture, rumei ao cinema, arrastando claro a minha mãe como companhia para a visualização da mais recente comédia de Garry Mashall, o realizador de Pretty Woman.
Reunindo estrelas mundiais como Jennifer Aniston, Kate Hudson e Julia Roberts, lado a lado com Jason Sudekis, este filme é uma celebração do lugar universal das mães no nosso coração.
Esta comédia, plena de sentimento, convida-nos a todos a disfrutar da alegria, das lágrimas e do amor, testemunhando a reunião de três gerações na semana em que se celebra o Dia da Mãe.
"Um dia de Mãe" tem o seu público alvo e consegue trabalhar bem a sua fórmula tanto que esta é simples e eficaz. Reunir um conjunto de grandes estrelas de Hollywood e entrelaçá-los numa comédia romântica, onde todas as personagens procuram algo: amor.
O filme não é muito inovador mas dentro do género de filmes fabricados de propósito para servirem uma data festiva específica, este foi aquele que gostei mais. Basta lembrar do fraquinho "Dia dos Namorados" e do "Feliz Ano Novo" que estrearam há uns anos atrás e que não me trazem grandes recordações. Não quer dizer que "Um dia de mãe" seja inesquecível mas pelo menos a premissa pareceu-me melhor. Em duas horas acabamos por ver uma celebração às mães de todos os tipos, estejam onde estiverem.
A história centra-se em três gerações de mães e filhas que se reencontram nos dias que antecedem ao Dia da Mãe e como não poderia deixar de ser, todas as personagens acabam por interligarem-se entre si.
Jennifer Aniston, representa Sandy, uma mulher divorciada que neste momento sente-se ultrapassada nas suas capacidades como mãe, quando o ex-marido casasse com Tina (Shay Mitchell), que tenta a todo o custo brilhar no seu papel de madrasta porreira para os filhos do ex-casal.
Paralelamente temo uma mulher de carreira, Miranda (Julia Roberts), que irá levar a surpresa da sua vida quando reconecta-se com uma pessoa em especial. Por fim o terceiro vértice deste triângulo é a história das irmãs Jesse e Gabi (Kate Hudson e Sarah Chalke), que escondem dos seus progenitores as suas vidas amorosas. À parte temos ainda Bradley (Jason Sudeikis), recém viúvo que luta para seguir em frente na sua vida amorosa ao mesmo tempo que tenta preservar a memória da sua falecida esposa.
O filme baseia-se em alguns clichés e as surpresas não são propriamente surpresa alguma, tornando-se bastante previsíveis mas ainda assim é um filme que arranca gargalhadas nos momentos de comédia e suspiros nos momentos de ternura e de romance.
O filme acaba por ser exactamente aquilo que pretende ser, uma sessão de cinema bem passada onde nem damos pelas duas horas de filme, saíndo da sala com um sorriso e com a sensação que o amor de mãe é o maior do Mundo.
eu gostei muito do filme, bem divertido.
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