Jorge Bucay está de regresso com O Caminho da Autodependência, um livro que revela os passos cruciais para criar uma vida emocional rica, consistente e feliz
Mais de 10 milhões livros vendidos em todo o mundo, estando publicado em mais de 30 países
O Caminho da Autodependência é o mais recente livro de Jorge Bucay, um dos autores de Psicologia e Desenvolvimento Pessoal mais respeitados nos nossos dias e com vários best-sellers internacionais publicados. A obra já se encontra disponível nas livrarias.
O Caminho da Autodependência é uma obra repleta de ensinamentos de grande, que revela os passos cruciais para criar uma vida emocional rica, consistente e feliz.
Sinopse:
O Caminho da Autodependência é um percurso que todos nós temos de fazer. São muitos os que acreditam que o verdadeiro equilíbrio emocional e a chave do bem-estar residem na autonomia: se formos capazes de depender apenas de nós próprios, nunca sofreremos com a natureza inconstante das relações afetivas. Mas a autonomia total é impossível; o nosso estado existencial é de relação, e ninguém vive de e para si só. Por outro lado, são também muitos os que acreditam que a realização pessoal é inteiramente condicionada pelos relacionamentos, e se tornam dependentes das relações afetivas para se sentirem completos. Contudo, a dependência é uma forma de egoísmo que resulta sempre em isolamento.
Para nos formarmos como indivíduos de forma sã, equilibrada e emocionalmente sustentável, é preciso desenvolver a capacidade de criar um balanço único entre estas duas tendências e atingir um estado raro, mas crucial: o da autodependência.
Sobre o autor:
Jorge Bucay nasceu em Buenos Aires em 1949, onde se formou em Medicina, com uma especialização em Psiquiatria. Trabalhou como psicoterapeuta gestáltico durante várias décadas e presentemente leciona na Universidade de Durango, no México.
É autor de vários livros, todos eles best-sellers internacionais ocupando os primeiros lugares nos tops de vendas em França, na Alemanha, em Espanha e na América Latina, nos quais usa a narrativa e os contos como ferramentas terapêuticas. Quando lhe pedem que comente o fenomenal sucesso da sua obra, responde simplesmente: «Escrevo apenas contos para pensar».
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