O que mudariam no passado se tivessem oportunidade? É este o enigma com que se depara Raimy Sullivan quando de repente consegue contactar com o seu falecido pai através do velho rádio dele. Ao início Raimy recusa-se a acreditar e acha que é uma brincadeira de mau gosto mas quando as peças começam a encaixar ela vai fazer de tudo para evitar que o seu pai morra. O problema? Mexer com o passado nunca foi uma acção inteligente! É o que todas as séries e filmes sobre viagens no tempo nos dizem e esta...não é excepção. Ao salvar o seu pai, Raimy vai mudar o seu futuro e de os que a rodeiam....e ela não vai gostar.
Basicamente esta é a história de Frequency.
Claro que um história destas não podia ter um final feliz logo no primeiro episódio, claro que alguma coisa tinha que correr mal. Isso era óbvio, mais que óbvio. Séries que falam sobre mudar acontecimentos do passado nunca são bem sucedidas...inicialmente.
Este ano, como já tinha referido, é o ano das viagens no tempo. Frequency tem a particularidade de não ser exactamente viagem no tempo mas um acontecimento que permite aos protagonistas modificarem acontecimentos ao longo do tempo. Para mim, considero uma ideia original e muito bem conseguida desde o piloto. É uma série que é original, a meu ver. Além de contar com um elenco bastante talentoso, claro...Peyton List e Riley Smith perfeitos no papel de filha e pai!!! Aplausos para eles.
Ao mesmo tempo vamos acompanhando o passado, com a infância de Raimy e os problemas dos seus pais e Raimy adulta a lidar com os seus próprios problemas e confusões.
Se gostam de polícias e de manipulações de tempo, com certeza é uma série a acompanhar. Não sei se será renovada mas vale a pena dar uma vista de olhos.
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