Gregory Bridgerton procura a sua alma gémea. Acredita fervorosamente no amor verdadeiro, por isso não tem dúvidas de que saberá reconhecer a mulher da sua vida com facilidade. E, de facto, ao conhecer Hermione Watson, o jovem fica rendido. Mas, oh... que tragédia!, a estonteante Hermione está apaixonada por outro. É aí que entra Lucy Abernathy, a melhor amiga dela, sempre disposta a ajudar. Mesmo quando percebe que ela própria sucumbiu ao incurável romantismo de Gregory.
Infelizmente, existe um outro “mas”... Pois Lucy está noiva, e tenciona colocar a honra acima dos seus sentimentos. Quanto a Gregory, no momento em que finalmente compreende que os desígnios do coração são mais intrincados do que pensava, já a sua amada vai a caminho do altar. Será que é demasiado tarde?
A Caminho do Altar é o oitavo volume da deliciosa série protagonizada pela família Bridgerton.
O primeiro pensamento que tive quando peguei neste livro foi "já só falta um, os tais segundos epílogos, deixa apreciar bem esta leitura" e foi o que fiz.
Gregory foi um personagem pouco explorado nos outros livros muito devido à discrepância de idades em relação aos seus irmãos mais velhos, sendo mais próximo de Hyacinth, por essa razão tornou-se mais complicado perceber o que esperar deste livro já que tínhamos poucos ou nenhuns conhecimentos sobre a personalidade do jovem.
Gostei imenso deste livro, o protagonista mostrou possuir um sentido de humor único o que dá um ritmo muito próprio à leitura. Romântico incurável (uma surpresa deliciosa, diga-se) Gregory sonha encontrar (à primeira vista) o grande amor da sua vida tal como os seus irmãos e é exactamente isso que julga acontecer quando vê a jovem Hermione, porém depois de imensas peripécias percebe que afinal não é bem assim.
Algo que adorei e que não vemos em todos os livros da série é a presença e inclusive a interferência de alguns membros da família, claro que isso dá uma leveza maior à narrativa já que sabemos quão divertidos os Brigderton podem ser, principalmente Hyacinth que tem algum destaque neste livro.Só tive muita pena que Lady Danbury não tivesse feito uma última aparição estrondosa como só ela sabe fazer.
Claro que neste ponto é praticamente desnecessário falarmos da escrita deliciosamente divertida da autora, Julia Quinn é presença assídua cá em casa e os seus livros têm lugar de destaque na estante. Que venha o último (Os Bridgerton felizes para sempre) que sai já dia 18 de outubro.
Algo que adorei e que não vemos em todos os livros da série é a presença e inclusive a interferência de alguns membros da família, claro que isso dá uma leveza maior à narrativa já que sabemos quão divertidos os Brigderton podem ser, principalmente Hyacinth que tem algum destaque neste livro.Só tive muita pena que Lady Danbury não tivesse feito uma última aparição estrondosa como só ela sabe fazer.
Claro que neste ponto é praticamente desnecessário falarmos da escrita deliciosamente divertida da autora, Julia Quinn é presença assídua cá em casa e os seus livros têm lugar de destaque na estante. Que venha o último (Os Bridgerton felizes para sempre) que sai já dia 18 de outubro.
Exemplar gentilmente cedido para opinião
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