Rotten Tomatoes: 25% | IMDB (até à data): 6.5/10
O primeiro-ministro britânico faleceu em circunstâncias misteriosas. A maioria dos Estados ocidentais está representada pelos seus líderes, que se encontram em Londres para uma última homenagem. Porém, apesar das extremas medidas de segurança, um grupo de terroristas decide aproveitar o funeral para um ataque em larga escala com o objectivo de matar todos os chefes de Estado presentes na cerimónia. Determinados a lançar o caos, os criminosos são início à destruição dos principais monumentos e pontos turísticos da cidade. O plano é replicar o atentado nas maiores cidades do Mundo. Agora, a esperança de abortar o projecto e salvar milhares de vidas fica a cargo de um grupo muito restrito de pessoas: Benjamin Asher, o presidente dos EUA; Mike Banning, o chefe dos serviços secretos norte-americanos; o vice-presidente britânico Allan Trumbull; e uma agente inglesa do MI6, desconfiada e implacável nas suas acções.
Estreou esta semana em território nacional mais um um filme sobre invasões e ataques. Depois do antecessor "Assalto à Casa Branca" que não vi, chega-nos agora este "Assalto a Londres".
Pelo que pude entender esta sequela traz as duas personagens principais do filme anterior: Mike Banning (Gerard Butler) e o Presidente dos Estados Unidos, Benjamin Asher (Aaron Eckhart).
Durante uma viagem a Londres, para marcar presença do funeral do primeiro ministro britânico em conjunto com outros líderes mundiais, um grupo de terroristas consegue tomar controlo do funeral, sendo o principal alvo de tal plano o presidente dos Estados Unidos que terá como aliado nesta frenética corrida o seu aliado, Banning,
Apesar de ter bastantes clichés, numa altura em que o mundo atravessa uma instabilidade política, não podemos dizer que "Assalto a Londres" não seja algo com um pouco de criatividade e originalidade, pelo menos na premissa, já na execução é outra história.
Apesar de ter bastantes clichés, numa altura em que o mundo atravessa uma instabilidade política, não podemos dizer que "Assalto a Londres" não seja algo com um pouco de criatividade e originalidade, pelo menos na premissa, já na execução é outra história.
O filme segue um ritmo alucinante, recheado de adrenalina, muitos tiros e explosões, com boas cenas de acção mas que podem tornar-se exageradas pela previsibilidade com que Banning consegue enfrentar tudo e todos.
Depois a certa parte do filme começam as mensagens americanizadas que os Estados Unidos tanto gostam de transmitir especialmente em filmes como este, relacionados com o terrorismo. Aqui até abatem-se helicópteros em prol da nação americana e do seu presidente. Os efeitos especiais são fracos na minha opinião pois notam-se perfeitamente que são computorizados,
O elenco secundário acaba por desiludir bastante, Morgan Freeman talvez precisasse de mais protagonismo e Melissa Leo de mais falas, visto que a sua participação no filme é quase nula, sem grande relevância.
"Assalto a Londres" consegue ter uma ideia para uma boa intriga mas acaba por falhar na execução.
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