Biografia
Sou o príncipe canalha das marés
altas, em caravela pirata, que ataca, pilha e mata. Nem vasos de guerra, nem
fragatas reais, nem armadas invencíveis e outros adversários mortais; diante
dos meus canhões e pontaria que não erra, são todos insignificantes, anões,
perecíveis e deitados por terra. Não me chamam pelo nome os metais nobres, nem
as pedras preciosas, nem as obras de arte mais valiosas. Sou o ladrão de
esquecimentos, roubo corações e sentimentos, moças pouco amadas e mulheres mal
casadas. Dou ordens ao vento, que me agarra a lona das velas, sempre que é
preciso fugir, na pressa do momento, das mulheres e dos maridos delas.
Bibliografia:
Bibliografia:
Página Facebook: www.facebook.com/omanuelalves
Blogue de autor: http://juroqueminto.blogspot.pt/
Para mais informações sobre os livros do autor, basta clicarem aqui.
Livro que o marcou
Ah, as escolhas. Só um é
pouquinho. Três. Três, é melhor. O Cavaleiro da Armadura Enferrujada, de Robert
Fisher. Siddhartha, de Hermann Hesse. Werther, de Goethe… e todos os outros.
Autor preferido
Ter um autor preferido é um pouquinho
injustiçar todos os autores de quem gostamos. Não tenho. Vou apenas mencionar
alguns autores de quem li mais do que um livro, o que significa que, em
princípio, gosto de ler aquilo que escrevem. Por ordem alfabética: Mia Couto,
Neil Gaiman, Orson Scott Card e, claro… todos os outros que, nas suas próprias
palavras, à maneira de cada um, me disseram assim: o mundo não é só aquilo que
existe, mas também tudo aquilo que podemos imaginar acordados e sonhar de olhos
fechados.
Um livro que recomendaria a sua leitura e qual o motivo
O Cavaleiro da Armadura
Enferrujada, de Robert Fisher. É, como muitas maravilhas, breve e termina com a
palavra “amor”.
Escrever faz-lhe sentir...
Isso. Faz-me sentir. A explicação
daquilo que sentimos não cabe nas palavras. Resta-me usar o verbo e acreditar
que todos saberão dar-lhe significado. Sinto.
Umas palavras aos leitores
Leiam. A sobrevivência daqueles
que escrevem depende daqueles que lêem que, por sua vez, dependem daqueles que
escrevem. É o círculo do eterno retorno. Especialmente para os leitores deste
blogue, continuem por cá, chamem amigos e façam-se muitos.
As pessoas deste blogue são munto banitas. E têm muito bom gosto na escolha de autores (ahah).
ResponderEliminar