BiografiaCarla M. Soares nasceu em Moçâmedes em 1971. Formou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras de Lisboa e tornou-se professora, de alma e coração. Tem um mestrado em Estudos Americanos. A tese de doutoramento em História da Arte, começada na Faculdade onde se formou, aguarda dias mais tranquilos para uma conclusão cuidada. Publicou em 2012 o romance de época Alma Rebelde, com a Porto Editora, e embarcou em 2014 na aventura digital, publicando o romance A Chama ao Vento, com a Coolbooks.
Bibliografia
"Alma Rebelde " foi o primeiro livro publicado pela autora em 2012, que em 2013 publicou "A chama ao vento" e em 2014 "O Cavalheiro Inglês".
Participa com um conto de nome "Três Suspiros e Uma Palavra" na colectânea Desassossego da Liberdade (que é um projecto de crowdfunding, para mais informação clique aqui).
Tem uma obra não publicada que se encontra a rever, do género fantasia, de nome "A grande mão" e está a trabalhar numa nova obra de época provisoriamente "La Dansarina", em referência à gripe pneumónica ou espanhola, passado em 1918.
Página de Facebook de autora: https://www.facebook.com/carlamsoares.pt?fref=ts
Blogue da autora http://monsterblues-cms.blogspot.pt/
Blogue da autora http://monsterblues-cms.blogspot.pt/
Para mais informações sobre os 3 livros publicados, basta clicarem nas fotos dos livros.
Livro que a marcou e autor preferido
Junto
as duas primeiras e respondo: Não tenho livro nem autor favoritos, há
imensas leituras que adorei, mas não sei se posso dizer que alguma me
"marcou". Se referir Cem Anos de Solidão, tenho que referir A Centelha
da Vida, e se referir esse, tenho que falar do O Senhor dos Anéis, e do
Gente Feliz com Lágrimas e do Admirável Mundo Novo, e do A Sombra do
Vento, e do Milena, e de A Boneca de Kokoshka e da A Mulher-Casa por aí
adiante...
Um livro que recomendaria a sua leitura e qual o motivo
Posso
recomendar todos os que referi acima? E mais uma dúzia, posso? O Monte
dos Vendavais? O Velho que Lia Romances de Amor? Os Capitães da Areia? A
Harpa de Ervas? A Rapariga que Roubava Livros? O Manhattan Transfer?
Tantos! Porquê? Porque são leituras maravilhosas, sendo que nisso,
claro, a minha opinião é tão boa (ou certeira) como a de qualquer outro.
Escrever faz-lhe sentir...
Escrever
faz-me sentir... bem. Para mim, escrever é um acto feliz, de
equilíbrio, não exorcisa demónios. Os meus demónios não me deixam
escrever, pelo que sou melhor nisto quando estou tranquila e bem
disposta.
Umas palavras aos leitores
Palavras
para os leitores, enquanto escritora: ler é um exercício que se faz
tanto com a inteligência, como com a emoção, por isso, desejo que os
meus livros possam apelar a ambos. Nada me deixa mais contente do que
saber que o leitor sentiu empatia (ou até antipatia!) pelas
personagens e se envolveu na história, mas que também foi estimulado
pelos ambientes e contextos da narrativa. Creio que todas as ficções o
exigem, e é o que procuro como leitora. De resto, numa palavra: leiam!
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